Boa tarde grepolianos,
Com o intuito de promover o bom relacionamento entre os membros do mundo Sestos, assim como dar a conhecer os desafios por de trás das alianças principais a toda a comunidade, a equipa de moderação tem o prazer de apresentar a entrevista realizada ao jogador Sifu99, fundador da aliança OVERHEAT SQUAD.
Esperemos que gostem.
Olá sifu99, como combinado, vou te fazer umas perguntas sobre a tua jornada no Grepolis, principalmente, no mundo Sestos. Antes de começarmos, se quiseres fazer uma pequena apresentação como jogador de Grepolis, está à vontade. Só relembrar o cuidado para não revelar demasiada informação pessoal.
Olá! Desde mais agradeço em nome da aliança OVERHEAT SQUAD e OVERHEAT SQUAD. a oportunidade para podemos partilhar o nosso projecto neste mundo a toda a comunidade grepoliana. Sou o sifu99 (Tomé) e sou o fundador das alianças acima referidas. Comecei a jogar grepolis em 2010, salvo erro, no mundo Gamma e a partir daí o bichinho cresceu. Apesar de já ter jogado tanto em dominância / maravilhas e Revolta e cerco, considero-me um jogador de revolta.
Desde 2010, quais são as tuas melhores recordações do Grepolis?
Eu diria que são as pessoas com quem jogamos e partilhamos experiências, essas recordações ficam para a vida, já fiz alguns amigos neste jogo ao qual tive o privilégio de conhecer e manter o contacto e não trocaria essas recordações por nada. Outro factor que me recordo são as várias batalhas e dramas que acontecem durante os mundos, mas considero isso uma recordação secundária.
Independentemente dos inimigos, são as amizades que se faz em cada mundo que importam. Sendo assim, o que te levou a entrar neste mundo? Algum amigo? Achaste alguma das configurações mais apelativa?
Sim sem dúvida, a vida real e o mundo virtual são como água e azeite.
Após jogar na aliança " Suicide Squad" e ter conseguido garantir a vitória em dominância no mundo Miconos, senti-me tentado a criar um projecto de raiz para tentar repetir o mesmo feito.
Apesar de possuir a experiência como líder e fundador em outros mundos, tanto de revolta como cerco em modo maravilhas, tal nunca tinha acontecido em modo dominância. Dito isto, precisava de perceber as mecânicas desta nova estratégia e quando abriu o mundo Miconos aproveitei a oportunidade.Juntei me a uma aliança muito expedita que concretizou o objectivo de uma forma muito pragmática. Graças aos meus liders, fui capaz de tirar ilações que ajudaram à concretização do meu objectivo, o meu próprio projecto e foi assim que aconteceu. As configurações deste mundo não são as mais apelativas, sobretudo para jogadores mais experientes que pretendem um mundo rápido onde em 1/2 dia estejam aptos a colonizar, ou os mais ricos a conquistar , porém, por ser um mundo lento tive a chance pôr em prática tudo o que aprendi sem sentir a pressão do adversário directo.
Em todos os mundos que jogo, tento sempre fazer um recrutamento exaustivo de jogadores com quem joguei e joguei contra. Para este mundo trouxe jogadores do mundo Miconos ( Aliados e inimigos) entre outros jogadores de outros mundos que joguei. Todos estes jogadores padecem de características que me agradam e todos eles tinham um papel importante para o bom funcionamento do grupo e foi assim que nasceu a Suicide Squad, que posteriormente viria a fundir com a aliança Overheat, a junção das duas alianças originou a OVERHEAT SQUAD.
Não foi fácil, houve muito drama, tivemos mais baixos que altos, mas agora estamos bem e confiantes. O recrutamento de jogadores chave e de algumas introduções no seio da liderança ajudaram a reparar um barco que estava prestes a naufragar.
Agora que as duas alianças se juntaram e o mundo encontra-se mais estável, o estado do mundo corresponde às tuas expectativas? Qual foi a maior surpresa no mundo em termos de estratégia ou de jogadores?
Devo frisar que a junção das duas alianças não trouxe estabilidade, antes pelo contrário, muitos problemas internos, sobretudo na sua fase inicial, muito por culpa de certos utilizadores que não queriam jogar em equipa e que tomavam decisões sem o consentimento dos demais.
O mundo não está a corresponder inteiramente ás minhas expectativas pelas razões acima referidas e pelo facto de ser um mundo muito atípico, onde devido a más decisões desses mesmos jogadores não conseguíamos garantir slots para a imensa quantidade de jogadores inactivos que tínhamos quase diariamente. O problema do mass recruit é esse mesmo, não conhecemos os jogadores e a sua forma de jogar, logo o indicie de confiança é desconhecido, levando a perda de cidades chave para o nosso adversário directo, condicionando assim a motivação e estratégia pré estabelecida pela liderança. Porém, o mundo não acabou e desde à 1 mês que me sinto muito feliz com o grupo, a introdução de novos membros na liderança e metas condicionou bastante a situação actual e a distância entre o nosso rival directo encurta quase diariamente, logo vai ser muito disputado! Que ganhe o melhor!
A estratégia era garantir a consolidação do oceano 55 e subir para oceano 54. Tendo controlo do 54 e do 55 podíamos começar a expandir para oeste para o 45 e 44 sem ter que nos preocupar se o rival directo atacava por cima ou por baixo. O nosso rival directo tomou a correcta decisão de fundir com várias alianças para garantir que o oceano 45 não ficasse debilitado e consolidou o seu oceano de raiz, o oceano 44. O jogo está muito equilibrado, o que é bom para as duas alianças, neste momento qualquer desistência pode ser crucial para o desfecho do mundo.
Em termos de jogadores fizemos recrutamento muito especifico, de certos jogadores que começaram mais tarde ou de jogadores que apresentavam evoluções muito significativas num curto espaço de tempo e hoje são peças fundamentais para esta "maquina" trabalhar.
Visto que não foi fácil seguir a estratégia inicial da lead, qual dirias que foi o momento de maior pressão? O quanto é que adaptaste a estratégia inicial perante todas estas peripécias?
Existiram vários momentos de pressão com diversos níveis de impacto. Um dos tais fundadores que levantou muita controvérsia na nossa aliança resolveu abandonar após perder meia dúzia de cidades, foi um momento de viragem da aliança, mas foi um duro golpe, porque muitos dos jogadores estavam "cegos" com as filosofias e discursos demagogos por parte deste fundador, que nada era discursos com muita palha e pouco conteúdo.
A saída dos nossos melhores atacantes da altura para o nosso adversário directo, eles eram a razão pelo qual ainda tínhamos alguns indicies ofensivos foi um duro golpe. Não os censurei porque percebia o lado deles, mas para o restante grupo foi um duro golpe, sobretudo a nível emocional.
Como referi anteriormente a exorbitante quantidade de jogadores inactivos foi outro motivo que dificultou o nosso crescimento, pois tínhamos que estar constantemente a expor os nosso jogadores ao inimigo directo que rapidamente percebeu que os jogadores estavam inactivos e tentavam ficar com as cidades obrigando à perda de recursos e tempo para destruir as defesas do adversário e a defender as cidades de possíveis colonos, foram momentos de muita pressão pois passávamos os dias a cobrir cidades de inactivos e não nos concentrávamos no nosso crescimento.
Nesta altura, precisava de um jogador que me oferecesse estabilidade defensiva e organização no forum, daí ter contactado o meu velho amigo e com ele as coisas começaram a ganhar novos contornos permitindo respirar um pouco deste sufoco. Muitas horas foram usadas na plataforma discord entre vários membros da liderança e até membros comuns da aliança para chegarmos a um consenso, houve inclusive uma "conversa de emergência" que durou várias horas onde todos demos as nossas opiniões do que fazer para salvaguardar o bem da aliança.
Como se diz na gíria depois da tempestade vem a bonança e é esse momento que estamos a viver.
Previamente falaste sobre mass recruit e inerentes problemas. Deste modo, achas que as academias são determinantes para o final do mundo?
Eu sou honesto, as academias são um instrumento para as alianças principais terem mais controlo dos oceanos e assim salvaguardarem-se. Sei que não é a melhor resposta, mas é a verdadeira e quem diz o contrário quer ficar bem na fotografia.
Só ganha uma aliança, se no final ganhasse a aliança e a sua academia o investimento feito nas mesmas seria diferente e a estratégia a adoptar poderia ser bastante diferente.
A única vantagem que vejo nas academias é usar os jogadores para repor casualidade / desistência da aliança principal e para controlar certas ilhas estratégicas que poderão perder. Obviamente se um jogador da academia crescer muito rápido e tiver um impacto muito importante para o jogo que é promovido e os da principal que se esforçarem menos são despromovidos, mas tirando estas pequenas coisas, as academias são um meio para chegar a um fim.
Com o intuito de promover o bom relacionamento entre os membros do mundo Sestos, assim como dar a conhecer os desafios por de trás das alianças principais a toda a comunidade, a equipa de moderação tem o prazer de apresentar a entrevista realizada ao jogador Sifu99, fundador da aliança OVERHEAT SQUAD.
Esperemos que gostem.
Olá sifu99, como combinado, vou te fazer umas perguntas sobre a tua jornada no Grepolis, principalmente, no mundo Sestos. Antes de começarmos, se quiseres fazer uma pequena apresentação como jogador de Grepolis, está à vontade. Só relembrar o cuidado para não revelar demasiada informação pessoal.
Olá! Desde mais agradeço em nome da aliança OVERHEAT SQUAD e OVERHEAT SQUAD. a oportunidade para podemos partilhar o nosso projecto neste mundo a toda a comunidade grepoliana. Sou o sifu99 (Tomé) e sou o fundador das alianças acima referidas. Comecei a jogar grepolis em 2010, salvo erro, no mundo Gamma e a partir daí o bichinho cresceu. Apesar de já ter jogado tanto em dominância / maravilhas e Revolta e cerco, considero-me um jogador de revolta.
Desde 2010, quais são as tuas melhores recordações do Grepolis?
Eu diria que são as pessoas com quem jogamos e partilhamos experiências, essas recordações ficam para a vida, já fiz alguns amigos neste jogo ao qual tive o privilégio de conhecer e manter o contacto e não trocaria essas recordações por nada. Outro factor que me recordo são as várias batalhas e dramas que acontecem durante os mundos, mas considero isso uma recordação secundária.
Independentemente dos inimigos, são as amizades que se faz em cada mundo que importam. Sendo assim, o que te levou a entrar neste mundo? Algum amigo? Achaste alguma das configurações mais apelativa?
Sim sem dúvida, a vida real e o mundo virtual são como água e azeite.
Após jogar na aliança " Suicide Squad" e ter conseguido garantir a vitória em dominância no mundo Miconos, senti-me tentado a criar um projecto de raiz para tentar repetir o mesmo feito.
Apesar de possuir a experiência como líder e fundador em outros mundos, tanto de revolta como cerco em modo maravilhas, tal nunca tinha acontecido em modo dominância. Dito isto, precisava de perceber as mecânicas desta nova estratégia e quando abriu o mundo Miconos aproveitei a oportunidade.Juntei me a uma aliança muito expedita que concretizou o objectivo de uma forma muito pragmática. Graças aos meus liders, fui capaz de tirar ilações que ajudaram à concretização do meu objectivo, o meu próprio projecto e foi assim que aconteceu. As configurações deste mundo não são as mais apelativas, sobretudo para jogadores mais experientes que pretendem um mundo rápido onde em 1/2 dia estejam aptos a colonizar, ou os mais ricos a conquistar , porém, por ser um mundo lento tive a chance pôr em prática tudo o que aprendi sem sentir a pressão do adversário directo.
Em todos os mundos que jogo, tento sempre fazer um recrutamento exaustivo de jogadores com quem joguei e joguei contra. Para este mundo trouxe jogadores do mundo Miconos ( Aliados e inimigos) entre outros jogadores de outros mundos que joguei. Todos estes jogadores padecem de características que me agradam e todos eles tinham um papel importante para o bom funcionamento do grupo e foi assim que nasceu a Suicide Squad, que posteriormente viria a fundir com a aliança Overheat, a junção das duas alianças originou a OVERHEAT SQUAD.
Não foi fácil, houve muito drama, tivemos mais baixos que altos, mas agora estamos bem e confiantes. O recrutamento de jogadores chave e de algumas introduções no seio da liderança ajudaram a reparar um barco que estava prestes a naufragar.
Agora que as duas alianças se juntaram e o mundo encontra-se mais estável, o estado do mundo corresponde às tuas expectativas? Qual foi a maior surpresa no mundo em termos de estratégia ou de jogadores?
Devo frisar que a junção das duas alianças não trouxe estabilidade, antes pelo contrário, muitos problemas internos, sobretudo na sua fase inicial, muito por culpa de certos utilizadores que não queriam jogar em equipa e que tomavam decisões sem o consentimento dos demais.
O mundo não está a corresponder inteiramente ás minhas expectativas pelas razões acima referidas e pelo facto de ser um mundo muito atípico, onde devido a más decisões desses mesmos jogadores não conseguíamos garantir slots para a imensa quantidade de jogadores inactivos que tínhamos quase diariamente. O problema do mass recruit é esse mesmo, não conhecemos os jogadores e a sua forma de jogar, logo o indicie de confiança é desconhecido, levando a perda de cidades chave para o nosso adversário directo, condicionando assim a motivação e estratégia pré estabelecida pela liderança. Porém, o mundo não acabou e desde à 1 mês que me sinto muito feliz com o grupo, a introdução de novos membros na liderança e metas condicionou bastante a situação actual e a distância entre o nosso rival directo encurta quase diariamente, logo vai ser muito disputado! Que ganhe o melhor!
A estratégia era garantir a consolidação do oceano 55 e subir para oceano 54. Tendo controlo do 54 e do 55 podíamos começar a expandir para oeste para o 45 e 44 sem ter que nos preocupar se o rival directo atacava por cima ou por baixo. O nosso rival directo tomou a correcta decisão de fundir com várias alianças para garantir que o oceano 45 não ficasse debilitado e consolidou o seu oceano de raiz, o oceano 44. O jogo está muito equilibrado, o que é bom para as duas alianças, neste momento qualquer desistência pode ser crucial para o desfecho do mundo.
Em termos de jogadores fizemos recrutamento muito especifico, de certos jogadores que começaram mais tarde ou de jogadores que apresentavam evoluções muito significativas num curto espaço de tempo e hoje são peças fundamentais para esta "maquina" trabalhar.
Visto que não foi fácil seguir a estratégia inicial da lead, qual dirias que foi o momento de maior pressão? O quanto é que adaptaste a estratégia inicial perante todas estas peripécias?
Existiram vários momentos de pressão com diversos níveis de impacto. Um dos tais fundadores que levantou muita controvérsia na nossa aliança resolveu abandonar após perder meia dúzia de cidades, foi um momento de viragem da aliança, mas foi um duro golpe, porque muitos dos jogadores estavam "cegos" com as filosofias e discursos demagogos por parte deste fundador, que nada era discursos com muita palha e pouco conteúdo.
A saída dos nossos melhores atacantes da altura para o nosso adversário directo, eles eram a razão pelo qual ainda tínhamos alguns indicies ofensivos foi um duro golpe. Não os censurei porque percebia o lado deles, mas para o restante grupo foi um duro golpe, sobretudo a nível emocional.
Como referi anteriormente a exorbitante quantidade de jogadores inactivos foi outro motivo que dificultou o nosso crescimento, pois tínhamos que estar constantemente a expor os nosso jogadores ao inimigo directo que rapidamente percebeu que os jogadores estavam inactivos e tentavam ficar com as cidades obrigando à perda de recursos e tempo para destruir as defesas do adversário e a defender as cidades de possíveis colonos, foram momentos de muita pressão pois passávamos os dias a cobrir cidades de inactivos e não nos concentrávamos no nosso crescimento.
Nesta altura, precisava de um jogador que me oferecesse estabilidade defensiva e organização no forum, daí ter contactado o meu velho amigo e com ele as coisas começaram a ganhar novos contornos permitindo respirar um pouco deste sufoco. Muitas horas foram usadas na plataforma discord entre vários membros da liderança e até membros comuns da aliança para chegarmos a um consenso, houve inclusive uma "conversa de emergência" que durou várias horas onde todos demos as nossas opiniões do que fazer para salvaguardar o bem da aliança.
Como se diz na gíria depois da tempestade vem a bonança e é esse momento que estamos a viver.
Previamente falaste sobre mass recruit e inerentes problemas. Deste modo, achas que as academias são determinantes para o final do mundo?
Eu sou honesto, as academias são um instrumento para as alianças principais terem mais controlo dos oceanos e assim salvaguardarem-se. Sei que não é a melhor resposta, mas é a verdadeira e quem diz o contrário quer ficar bem na fotografia.
Só ganha uma aliança, se no final ganhasse a aliança e a sua academia o investimento feito nas mesmas seria diferente e a estratégia a adoptar poderia ser bastante diferente.
A única vantagem que vejo nas academias é usar os jogadores para repor casualidade / desistência da aliança principal e para controlar certas ilhas estratégicas que poderão perder. Obviamente se um jogador da academia crescer muito rápido e tiver um impacto muito importante para o jogo que é promovido e os da principal que se esforçarem menos são despromovidos, mas tirando estas pequenas coisas, as academias são um meio para chegar a um fim.
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