DeletedUser
Guest
Boas,
a ideia era de criar um sistema de conquistas por ilhas, ou seja em vez de conquistar cidade por cidade lançares um ataque conjunto onde apenas poderiam entrar elementos da mesma aliança no ataque de forma a conquistares a ilha por completo, incluindo as cidades inactivas (sem dono) depois as cidades destribuidas da forma que a aliança entende-se, isto começa a tornar se chato conquistar apenas cidades.
exemplo:
a aliança =EBOLA= (nome escolhido ao acaso) lançava um pedido de ataque á ilha x, essa ilha não podia recusar o ataque (pois se existisse essa oportunidade, nunca era aceite um combate, só apenas as alianças de topo o aceitariam, e assim todas tem oportunidade de enfrentar esse tipo de batalhas.) a aliança neste caso =ebola= (volto a frizar nome escolhido ao acaso) informava a ilha x da tentativa de conquista global com um prazo de antecedencia de 72h, tempo esse que a ilha x iria ter para fortaleçer a ilha com tropas que têm em outras ilhas ou até mesmo atacar a aliança =ebola= (mais uma vez nome escolhido ao acaso) (conselho não optem pela 2ª opção).
a aliança =EBOLA= (lá estou eu, não sei porque vem sempre este nome á cabeça) apenas conquistaria a ilha se conseguir derrotar todas as tropas existentes na ilha num prazo de 42h a contar apartir do inicio da batalha, podendo a ilha x ir fortaleçendo a ilha tambem dentro desse periodo mas apenas com elementos provenientes das alianças existentes na ilha.
depois encontro duas alternativas:
-ou a criação de uma bolsa de combate onde a ilha iria colocar as suas defesas e a =EBOLA= atacava essa bolsa e se no prazo dessas 42h a bolsa estiver sem defesa e a aliança com slots abertos para conquista, a ilha é dos =EBOLA=.
-ou então cidade a cidade mas essa alternativa em nada alterava o jogo.
Assim se via quais as alianças que tinham o maior indice de competencia\entreajuda, tornar este jogo o mais colectivo possivel e não ficariam ilhas com cidades mortas, pois um jogador com um elevado numero de pontos nunca vai fundar uma cidade, assim com esta ideia se querem ilhas para construir maravilhas têm que ficar com cidades vindas do zero,
acho que iria trazer um pouco de mais dinamismo ao jogo e preencher espaços\ilhas mortas
sei que isto é um jogo baseado na epoca mediaval, mas os homens da altura tambem evoluiram e acho que está na altura do jogo evoluir tambem e porque não a implatação de aviões?
p.s- eu joguei este jogo á 5 anos atraz e durante esse tempo apenas ouve 3 (falo do bizancio onde eu jogo)alteraçoes que foram: diminuição do tempo de cerco de 12 para 6 horas, a criação de mais duas unidades miticas (que a meu ver pouco ou nada alterou o jogo) e as maravilhas que tb acho que em nada altera o jogo com meia duzia de palavras a aliança =EBOLA= troca de cidades com a aliança x e pronto está feito.(já li aqui no forum alguem a pedir para acabar com as maravilhas)
cumprimentos:
Real Cronos
desculpem estar sempre a falar dos =EBOLA= mas não me recordo de mais nenhuma no momento.
a ideia era de criar um sistema de conquistas por ilhas, ou seja em vez de conquistar cidade por cidade lançares um ataque conjunto onde apenas poderiam entrar elementos da mesma aliança no ataque de forma a conquistares a ilha por completo, incluindo as cidades inactivas (sem dono) depois as cidades destribuidas da forma que a aliança entende-se, isto começa a tornar se chato conquistar apenas cidades.
exemplo:
a aliança =EBOLA= (nome escolhido ao acaso) lançava um pedido de ataque á ilha x, essa ilha não podia recusar o ataque (pois se existisse essa oportunidade, nunca era aceite um combate, só apenas as alianças de topo o aceitariam, e assim todas tem oportunidade de enfrentar esse tipo de batalhas.) a aliança neste caso =ebola= (volto a frizar nome escolhido ao acaso) informava a ilha x da tentativa de conquista global com um prazo de antecedencia de 72h, tempo esse que a ilha x iria ter para fortaleçer a ilha com tropas que têm em outras ilhas ou até mesmo atacar a aliança =ebola= (mais uma vez nome escolhido ao acaso) (conselho não optem pela 2ª opção).
a aliança =EBOLA= (lá estou eu, não sei porque vem sempre este nome á cabeça) apenas conquistaria a ilha se conseguir derrotar todas as tropas existentes na ilha num prazo de 42h a contar apartir do inicio da batalha, podendo a ilha x ir fortaleçendo a ilha tambem dentro desse periodo mas apenas com elementos provenientes das alianças existentes na ilha.
depois encontro duas alternativas:
-ou a criação de uma bolsa de combate onde a ilha iria colocar as suas defesas e a =EBOLA= atacava essa bolsa e se no prazo dessas 42h a bolsa estiver sem defesa e a aliança com slots abertos para conquista, a ilha é dos =EBOLA=.
-ou então cidade a cidade mas essa alternativa em nada alterava o jogo.
Assim se via quais as alianças que tinham o maior indice de competencia\entreajuda, tornar este jogo o mais colectivo possivel e não ficariam ilhas com cidades mortas, pois um jogador com um elevado numero de pontos nunca vai fundar uma cidade, assim com esta ideia se querem ilhas para construir maravilhas têm que ficar com cidades vindas do zero,
acho que iria trazer um pouco de mais dinamismo ao jogo e preencher espaços\ilhas mortas
sei que isto é um jogo baseado na epoca mediaval, mas os homens da altura tambem evoluiram e acho que está na altura do jogo evoluir tambem e porque não a implatação de aviões?
p.s- eu joguei este jogo á 5 anos atraz e durante esse tempo apenas ouve 3 (falo do bizancio onde eu jogo)alteraçoes que foram: diminuição do tempo de cerco de 12 para 6 horas, a criação de mais duas unidades miticas (que a meu ver pouco ou nada alterou o jogo) e as maravilhas que tb acho que em nada altera o jogo com meia duzia de palavras a aliança =EBOLA= troca de cidades com a aliança x e pronto está feito.(já li aqui no forum alguem a pedir para acabar com as maravilhas)
cumprimentos:
Real Cronos
desculpem estar sempre a falar dos =EBOLA= mas não me recordo de mais nenhuma no momento.
