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Maravilhas do Mundo!

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Cultura para o pessoal.

As Piramides do Egipto

As Piramides do Egito foram construidas entre 2650 e 2500 a.c. Das sete maravilhas do mundo antigo, as oitenta pirâmides são as única sobreviventes. Foram construidas por volta de 129.000 metros quadrados. A maior delas (148 metros de altura) foi construida por Queops, O mais rico dos faraós, com 2,3 milhões de blocos de pedra, a maior parte deles pesando duas toneladas e meia. Empregou 100 mil operários durante vinte anos. As outras grandes piramides são a de Quefren (136 metros) e a de Miquerinos (62 metros). Miquerinos era filho de Queops e construiu a mais cara de todas elas. Se enfilerassemos os blocos de granito das três pirâmides, eles dariam a volta ao mundo.

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A Pirâmide de Quéops (ou Khufu), também conhecida como a Grande Pirâmide, foi construída para ser a tumba do Faraó Quéops da quarta dinastia, cujo reinado se estendeu de 2551 a 2528 a.C. (século XXVI a.C.). É a maior das três pirâmides de Gizé: sua altura original era de 146,60 metros, mas atualmente é de 137,16 m, pois falta parte do seu topo e o revestimento.
Estima-se ter necessitado de uma força de trabalho de cerca de 100 mil pessoas ao longo de 20 anos, estes homens eram livres.
Entre as pirâmides, a de Quéops sobressai como uma das criações mais espetaculares e geniais da história da arquitetura.
Assim como nas outras pirâmides, a de Quéops orienta os quatro pontos cardeais, limitando o Delta geometricamente com o prolongamento das duas diagonais e dividindo-o em duas iguais seguindo o eixo da pirâmide, ou seja: medindo a vara egípcia 0,525 metros, o lado da base da pirâmide tem 440 varas e a sua altura atinge as 280 varas.
Estas consideráveis amplitudes têm dado lugar a especulações matemáticas bastante complexas, pois é reconhecido que terão relação com o posterior desenvolvimento das matemáticas Pitagóricas.
Po outro lado, a orientação da pirâmide permitia que os raios luminosos da estrela Sírio, ao passar pelo meridiano, penetrassem na câmara existente no seu núcleo por meio de um conduto, no momento em que se anunciava o princípio do ano egípcio e o início das inundações do rio Nilo, como a luz da estrela Polar entrava pelos condutos do norte.
Este monumento marca o auge da época de tais construções, tanto no que se refere ao tamanho quanto à complexidade da estrutura. Tendo uma superfície que cobre quase 53 mil metros quadrados, é sem dúvida um dos monumentos mais polêmicos de toda a Antiguidade.
 
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Os Jardins suspensos da Babilonia

Os Jardins suspensos da Babilonia foram construidos pelo Rei Nabucodonosor ll no seculo Vl a.c. para agradar e consolar uma de suas mulheres, Semiramis, que sentia saudades das montanhas de sua terra. O jardim eram seis montanhas artificiais, apoiadas em colunas de 25 a 100 metros de altura, ao sul do rio Eufrates. Ficavam a duzentos metros do palácio real. Os terraços foram construidos uns em cima do outros, e eram irrigados pela água bombeada do rio Eufrates. Nesses terraços estava plantadas árvores e flores tropicais, assim como alamedas de altas palmeiras. dos jardins podia-se ver as belezas das cidades abaixo. Conta-se que Nabucodonosor enlouqueceu ao contemplar essa obra. Alguns historiadores, no entanto, atribuem o trabalho a rainha Semiraris. Tudo foi destruído em data desconhecida.

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Os Jardins Suspensos da Babilônia foram uma das sete maravilhas do mundo antigo. É talvez uma das maravilhas relatadas sobre que menos se sabe. Muito se especula sobre suas possíveis formas e dimensões, mas nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico foi encontrada, exceto um poço fora do comum que parece ter sido usado para bombear água. Seis montes de terra artificiais, com terraços arborizados, apoiados em colunas de 25 a 100 metros de altura, construídos pelo rei Nabucodonosor, para agradar e consolar sua esposa preferida Amitis, que nascera na Média, um reino vizinho, e vivia com saudades dos campos e florestas de sua terra. Chegava-se a eles por uma escada de mármore. Também chamados de Jardins Suspensos de Semiramis, foram construídos no século VI a.C., no sul da Mesopotâmia, na Babilônia. Os terraços foram construídos um em cima do outro e eram irrigados pela água bombeada do rio Eufrates. Nesses terraços estavam plantadas árvores e flores tropicais e alamedas de altas palmeiras. Dos jardins podia-se ver as belezas da cidade abaixo. Não se sabe quando foram destruídos. Suspeita-se que sua destruição tenha ocorrido na mesma época da destruição do palácio de Nabucodonosor, pois há boatos de que os jardins foram construídos sobre seu palácio.
Os jardins segundo Petit Larousse.
Nabucodonosor - rei da Babilônia (630 a.C.?-562 a.C.). Durante seu governo a Babilônia atinge o auge de sua prosperidade e hegemonia, sendo conhecida como "Rainha da Ásia". Nabucodonosor II, filho do general Nabopolassar, fundador da dinastia caldéia, sobe ao trono em 605 a.C., depois da morte do pai. Transforma a cidade babilônica em centro cultural, comercial e financeiro do mundo antigo. A maior realização de seu reinado é um conjunto arquitetônico para proteger a cidade de invasões. Compreende a Torre de Babel, com 250 m de altura, os Jardins Suspensos e um canal de defesa ligando os rios Tigre e Eufrates, a 40 km da Babilônia, cercado por um muro em toda a sua extensão (o Muro dos Medas). Líder militar de grande energia e crueldade, aniquila os fenícios, derrota os egípcios e obtém a hegemonia no Oriente Médio. Estende o Império Babilônico até o Mar Mediterrâneo. Em 598 a.C., conquista Jerusalém e realiza a primeira deportação de judeus para a Mesopotâmia, episódio conhecido como "O Cativeiro da Babilônia". Com a sua morte e sem um sucessor com a mesma força, os babilônios caem diante dos exércitos persas, na noite de 5/6 de outubro de 539 a.C. pelo Rei Ciro da Pérsia, que desviou o curso do rio Eufrates para poder penetrar na cidade. Nessa noite, uma festa estava sendo dada em honra de Belsazar, Rei de Babilónia em exercício.



300px-Hanging_Gardens_of_Babylon.jpg
 
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A Estátua de Zeus no Olimpo

A Estátua de Zeus, em Olimpia, foi feita pelo grande escultor Fidias entre 430 e 447 a.c. Era uma opulenta estatua de ouro, ébano e marfim com 40 pés de altura (quinze metros). Após 10 séculos de existência, a estátua foi destruida. A única idéia que se tem da estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõe carregar sua figura original. Um terremoto a destruiu, possivelmente em 1215. Entre os gregos, considerava-se desafortunado aquele que não tivesse visitado a estátua.

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Na cidade grega de Olímpia, na planície do Peloponeso, estava a quinta maravilha: a estátua de Zeus, esculpida pelo célebre ateniense Fídias, no século V a.C., quando a cidade já caíra sob o domínio de Esparta. Essa é considerada sua obra-prima. Tanto os gregos amavam seus trabalhos que se dizia que ele revelava aos homens a imagem dos deuses. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades.
Uma reprodução gráfica da Estátua de Zeus de Fídias em um desenho de Maarten van Heemskerck

A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas. Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Ele esculpiu a estátua com material de joalheiro. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. Quando a estátua foi construída, a rivalidade entre Atenas e Esparta pela hegemonia no Mediterrâneo e na Grécia continental mergulhou os gregos numa sucessão de guerras. Os combates, no entanto, não prejudicaram as realizações culturais e artísticas da época. Ao contrário, o século V a.C. ficou conhecido como o século de ouro na história grega devido ao extraordinário florescimento da arquitetura, escultura e outras artes. A estátua de Zeus foi destruída nesse mesmo século V a.C.


220px-Statue_of_Zeus.jpg
 
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O Mausoleu de Halicarmasso

O Mausoleo em Halicarnasso, situa-se na Ásia Menor. Depois da morte do rei Mausolus de Caria na metade do século IV a.C., a rainha Artemisia contratou arquitetos gegos para construirem um soberbo monumento sobre os restos mortais do rei. Sua base era de marmore e bronze, com revestimento de ouro. Trabalharam ali 30 mil homens durante dez anos e a obra ficou pronta em 352 a.C. No alto da construção de cinquenta metros, viam-se as estátuas do rei e da rainha. Artemisia morreu antes de ver o Marsoleo terminado. Fragmentos desse monumento são encontrados no museu britanico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia. A palavra mausoleo vem de mausolo.

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O mausoléu de Halicarnasso ou mausoléu de Mausolo foi uma tumba construída entre 353 e 350 a.C. em Halicarnasso (atual Bodrum, Turquia) para Mausolo (em grego, Μαύσωλος), um rei provinciano do império persa, e Artemísia II de Cária, sua irmã e esposa. A estrutura foi desenhada pelos arquitetos gregos Sátiro e Pítis. Ela tinha aproximadamente 45 metros de altura, e cada um de seus quatro lados foi adornado com relevos criados por cada um dos quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas de Paros, Leocarés e Timóteo. A estrutura finalizada foi considerada como sendo um triunfo estético por Antípatro de Sídon, que a identificou como uma de suas sete maravilhas do mundo antigo. O termo mausoléu veio a ser usado genericamente para qualquer grande tumba, embora "Mausol-eion" originalmente significasse "associado com Mausolo".
 
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O Templo de Artemis

O Templo de Artemis em Efesus, foi construido pelos colonizadores gregos em Efeso, na Ásia Menor. Os colonizadores encontraram os habitantes da Ásia cultuando uma deusa a qual identificaram como Artemis (Diana). Eles então construiram um pequeno templo no qual foi reconstruido e aumentado muitas vezes.Somente na quarta expansão, o templo foi incluido na lista das Maravilhas do Mundo.Ele levou cerca de 120 anos para ser terminado. Tinha 141 metros de comprimento e 73 metros de largura. Suas 127 colunas de mármore atingiam os dezanove metros de altura.Ele foi destruido num incêndio em 356 a.C.,na noite do nascimento de Alexandre, o Grande, por Eróstrato. Foi reconstruido (dessa vez em 20 anos) e destruido novamente pelos godos.

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O templo de Ártemis (ou templo de Diana) foi uma das sete maravilhas do Mundo Antigo, localizado em Éfeso. Foi o maior templo do mundo antigo, e durante muito tempo o mais significativo feito da civilização grega e do helenismo, construído para a deusa grega Ártemis, da caça e dos animais selvagens. Foi construído no século VI a.C. no porto mais rico da Ásia Menor pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, Metagenes.[1] Era composto por 127 colunas de mármore, com 20 metros de altura cada uma. Duzentos anos mais tarde foi destruído por um grande incêndio, e reerguido por Alexandre III da Macedónia. Atualmente, apenas uma solitária coluna do templo se mantém, após sucessivos terremotos e saques.
O Templo de Ártemis, imaginado por Maarten van Heemskerck (1498 - 1574)

O templo de Ártemis homenageava a deusa dos bosques, a Diana romana. Os colonizadores gregos encontraram os habitantes da Ásia Menor cultuando uma deusa que identificaram como Ártemis. Então construíram um pequeno templo que foi reconstruído e aumentado muitas vezes. Somente na quarta expansão o templo, que levou 120 anos para ser terminado, foi incluído na lista das sete maravilhas do mundo antigo. Media 138 metros de comprimento por 71,5 metros de largura com colunas de 19,5 metros de altura e era famoso pelas obras de arte, entre elas a escultura da deusa em ébano, ouro, prata e pedra preta.[2] Foi destruído duas vezes: a primeira em 356 a.C. (na noite do nascimento de Alexandre) num incêndio causado por Heróstrato; a segunda no século III d.C. por um ataque dos godos. Restam algumas esculturas e objetos, expostos em Londres. No templo, chegaram a trabalhar centenas de sacerdotizas virgens, as quais praticavam a abstinência sexual e artes mágicas, acreditando na superioridade feminina.
 
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O Colosso de Rhodes

O Colosso re Rhodes, uma grande estátua de bronze erguida por volta de 280 a.C. pelos cidadãos de Rhodes, capital da ilha grega de mesmo nome.Representava o deus Sol Helios e media 105 pés de altura (46 metros), era toda de bronze e pesava setenta toneladas. De pernas abertas, ele ficava na entrada do golfo de Rides, uma ilha do mar Egeu, guardando a entrada do porto. Levou doze anos para ser construido (292 a 280a.C.) e acabou sendo destruido por um terremoto em 224. Aproximadamente em 656d.C., os fragmentos da estátua foram vendidos como sucata, a um comerciante que encheu novecentas cargas de camelo e então foi derretido.

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O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Já que o colosso tinha um pé apoiado em cada margem do canal que dava acesso ao porto, todas as embarcações que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na mão direita da estátua havia um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar seu polegar.

O povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedónio Demétrio, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre, uma parte do império grego. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram.

A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto atirou-a para o fundo da baía de Rodes, onde ficou esquecida até à chegada dos árabes, no século VII, pois os habitantes de Rodes não o reconstruíram (isso deveu-se ao fato de que eles visitaram um oráculo próximo dali, e esse recomendou-lhes não reconstruírem o colosso). Os árabes, então, venderam-na como sucata. Para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para o transportar. Aquela estátua, considerada uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.

Recentemente, em 2008, uma arqueóloga alemã contestou a localização da estátua. Baseada na falta de evidências submersas de fragmentos da estátua na região do porto, a arqueóloga supôs que a estátua estivesse totalmente em terra firme, numa montanha próxima.
 
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O Farol de Alexandria

O Farol de Alexandria, no Egito foi feito de marfim branco por Ptolomeu I. Inaugurado em 285 a.C. na ilha de Faros, junto a cidade fundada por Alexandre o Grande, no qual se derivou o nome Farol. Esta estrutura media 400 pés de altura. Segundo historiadores gregos, um espelho de bronze refletia a luz do sol a mais de 60 quilômetros de distância. Foi derrubado por um terremoto em 1303.

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O farol de Alexandria (em grego, ὁ Φάρος της Ἀλεξανδρείας) era uma torre construída em 280 a.C. na ilha de Faros (uma ilha, hoje uma península, situada na baía da cidade egípcia de Alexandria e ligada por mar ao porto desta) para servir como um marco de entrada para o porto e posteriormente, como um farol.

Considerada uma das maiores produções da técnica da Antigüidade, foi construído pelo arquiteto e engenheiro grego Sóstrato de Cnido a mando de Ptolomeu.

Sobre uma base quadrada erguia-se a esbelta torre octogonal de mármore, com uma altura que variava entre 115 e 150 metros de altura, que por mais de cinco séculos manteve-se entre as mais altas estruturas feitas pelo homem. Em seu interior ardia uma chama que, através de espelhos, iluminava a uma distância de até 50 quilômetros – daí a grande fama e imponência daquele farol, que fizeram-no a ser identificado como uma das sete maravilhas do mundo antigo por Antípatro de Sídon.

Em 1994, um time de arqueológicos mergulhadores, utilizando uma série de equipamentos sofisticados (localizadores via satélite, medidor eletrônico de distância e etc), encontraram sob as águas de Alexandria grandes blocos de pedra e estátuas do farol.



images


Seis dos Sete admiráveis monumentos e esculturas da antiguidade já desapareceram. Só restaram as pirâmides do Egito.Não se sabe sequer o aspecto que os outros tinha, mas é possivel imaginá-los a partir da descrições imperfeitas e das reproduções estabilizadas em moedas antigas. A primeira listas das maravilhas do mundo teria sido feita pelo poeta grego Antipatro de Sidon, entre os anos 150 á 120 a.C.

Á erros(principalmente no texto 1) mas espero que gostem :D
Tambem não consegui por a imagem aqui no forum não sei porque...

Obrigado e Cumprimentos,
3lMaTaD0r
 
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Espantoso, uma excelente fonte de informação!
Parabéns! desperta muita curiosidade.

cumprimentos, The.Fear
 

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Brutal

Muito bom, obrigado pelas informações :p


NONA DIMENSÃO (LAMBDA) NOVO IMPÉRIO (ALPHA) IMORTAIS ( ZETA )
"Quando olhares para cima a ultima coisa que verás será a sombra da minha lança."
 
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