Boas grepolianos,
Venho fazer um apelo à comunidade enquanto jogadora e incitar o debate e reflexão a partir da minha experiência e algumas observações.
O próximo mundo (Zakynthos) tem ótimas configurações que prometem boas batalhas. Mas, como sabem, para um mundo ser bom a comunidade é que tem de o tornar interessante e não o deixar morrer passadas 2 semanas, como tem a acontecido em anteriores.
Não venham com tretas dizer que uma aliança (e academias) foi simplesmente superior a todas as outras, nem venham orgulhosos escrever testamentos a explicar o quão grandiosas foram as guerras e desafios, quando provavelmente a maior dificuldade foi contornar os blocks.. Com isto não quero desvalorizar o esforço das alianças vencedoras e vencidas mas sim encarar alguns aspetos que podem tornar os mundos melhores e mais divertidos.
O que tenho visto nos últimos mundos é que entra num mundo uma, duas ou, com muita sorte, três alianças num mundo apenas. Muitas vezes, pelo menos uma delas vem com academias (qualquer "extensão" é uma academia). Com o número de jogadores que entra sendo muito reduzido, basta uma aliança entrar com uma academia que reduz imenso o potencial de batalha que pode ocorrer no mundo. Claro que para fazer frente a uma aliança com academia (nem vou falar das que têm mais que uma..) as outras alianças vão tentar recrutar, recurrer a pactos e a fusões. Resultado: o mundo resume-se a uma aliança contra todas a outras como forma de retaliação na estratégia ou contra uma outra, também com as suas academias, e o poder das outras alianças e meia dúzia jogadores é praticamente inexistente porque não tem como fazer mais.
Qual é o interesse disto? Onde estão as batalhas prometidas nas configurações?
A diplomacia é outra coisa interessante a refletir.
A diplomacia não se traduz em fraqueza, em fusões ou pactos. É tão mais que isso.
Mais, os melhores líderes são os melhores diplomatas e estes não têm necessariamente de ser pro-pactos. Nada disso.
A diplomacia pressupõe que haja uma estratégia inteligente bem pensada por trás e não tem de definir um mundo inteiro, pode ser algo temporário ou apenas um acordo de divisão de território.
Com isto peço que reflitam nestes aspetos e que partilhem as vossas opiniões. Era bom ter um tópico onde discutir estratégias e funcionalidades do jogo para desenvolvermos a comunidade.
Para o próximo mundo:
Estes meus pensamentos escritos estão muito encurtados aqui no comentário porque há muito para dizer sobre estes tópicos e muitos outros, mas serve de ponto de partida para a discussão e partilha de opiniões.
Isto é básico para alguns mas
"Nós sabemos mas não fazemos".
Sem mais (por agora),
Solaris
Venho fazer um apelo à comunidade enquanto jogadora e incitar o debate e reflexão a partir da minha experiência e algumas observações.
O próximo mundo (Zakynthos) tem ótimas configurações que prometem boas batalhas. Mas, como sabem, para um mundo ser bom a comunidade é que tem de o tornar interessante e não o deixar morrer passadas 2 semanas, como tem a acontecido em anteriores.
Não venham com tretas dizer que uma aliança (e academias) foi simplesmente superior a todas as outras, nem venham orgulhosos escrever testamentos a explicar o quão grandiosas foram as guerras e desafios, quando provavelmente a maior dificuldade foi contornar os blocks.. Com isto não quero desvalorizar o esforço das alianças vencedoras e vencidas mas sim encarar alguns aspetos que podem tornar os mundos melhores e mais divertidos.
O que tenho visto nos últimos mundos é que entra num mundo uma, duas ou, com muita sorte, três alianças num mundo apenas. Muitas vezes, pelo menos uma delas vem com academias (qualquer "extensão" é uma academia). Com o número de jogadores que entra sendo muito reduzido, basta uma aliança entrar com uma academia que reduz imenso o potencial de batalha que pode ocorrer no mundo. Claro que para fazer frente a uma aliança com academia (nem vou falar das que têm mais que uma..) as outras alianças vão tentar recrutar, recurrer a pactos e a fusões. Resultado: o mundo resume-se a uma aliança contra todas a outras como forma de retaliação na estratégia ou contra uma outra, também com as suas academias, e o poder das outras alianças e meia dúzia jogadores é praticamente inexistente porque não tem como fazer mais.
Qual é o interesse disto? Onde estão as batalhas prometidas nas configurações?
A diplomacia é outra coisa interessante a refletir.
A diplomacia não se traduz em fraqueza, em fusões ou pactos. É tão mais que isso.
Mais, os melhores líderes são os melhores diplomatas e estes não têm necessariamente de ser pro-pactos. Nada disso.
A diplomacia pressupõe que haja uma estratégia inteligente bem pensada por trás e não tem de definir um mundo inteiro, pode ser algo temporário ou apenas um acordo de divisão de território.
Com isto peço que reflitam nestes aspetos e que partilhem as vossas opiniões. Era bom ter um tópico onde discutir estratégias e funcionalidades do jogo para desenvolvermos a comunidade.
Para o próximo mundo:
- não deixem de entrar por saber que premades vão, entrem com as vossas alianças para se divertir e dar vida ao servidor
- não recorram a fusões e recrutamento como primeira opção, pensem na gestão da motivação, objetivos e no potencial que os jogadores têm
- pensem na diplomacia como um recurso
- incentivem (antes do início do mundo) outros jogadores a entrar para virem mais alianças e proporcionarem maior diversidade
Estes meus pensamentos escritos estão muito encurtados aqui no comentário porque há muito para dizer sobre estes tópicos e muitos outros, mas serve de ponto de partida para a discussão e partilha de opiniões.
Isto é básico para alguns mas
"Nós sabemos mas não fazemos".
Sem mais (por agora),
Solaris