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Nova VIDA para o grepolis

  • Iniciador do tópico Hatshepsut
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Estado
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DeletedUser

Guest
Desde algum tempo que jogo este jogo. Na realidade acho que tem sido uma verdadeira perda de tempo e energia. O Jogo chega a um beco sem saída.
Muitos jogadores sentem o mesmo, daí haver cada vez mais jogadores abandonar.
A ideia de ser baseado na cultura e cidades Gregas é um engodo. Seria mais correcto basear-se na cultura Romana / Medieval. A Grécia era Culta e Democrática.

Proponho umas simples alterações que poderam trazer uma nova vida ao Jogo, e sobretudo actualiza-lo no novo pensamento da nossa época, contribuindo verdadeiramente para a formação civica dos jovens.

Assim:
Criação por defeito no jogo da Aliança da PAZ.
Qualquer jogador poderia aderir a esta aliança, após sair não poderia voltar a entrar;
Esta Aliança teria como lider (se houver necessidade de ter lider) o jogador mais pontuado da Aliança;
Os jogadores da Aliança da PAZ não poderiam ser atacados (representariam a ONU);
Os jogadores da Aliança da PAZ não poderiam atacar outras cidades e não poderiam recolher impostos (atacar) cidades Barbaras;
Os jogadores da Aliança da PAZ fariam comércio com qualquer cidade, incluindo barbaras fora da sua ilha. Ajudariam no desenvolvimento das cidades bárbaras tendo possibilidades de realizar mais trocas comerciais e talvez culturais;
As cidades da Aliança da PAZ poderiam construir a totalidade dos Edificios (refiro-me a termas, teatro, estádio etc.;
Os Jogadores da Aliança da PAZ poderiam fundar novas cidades ou ocupar cidades fantasmas.

No final quem ganha?
A PAZ ou a GUERRA,
Cultura ou Guerra e Sacanagem,

Outa situação seria para os da Guerra a possibilidade de Batalhas Navais, quando se vai ser atacado a possibilidade de contra atacar fora da cidade, em pleno oceano;

Seria de todo o interesse separar Portugueses e Brasileiros, criarem um Servidor para Brasileiros, o fuso horário deles é completamente desfazado do nosso.

De momento estas são as minhas sugestões, praticamente na hora do abandono, estou farto de voltar à casa inicial.

Obrigado pelo vosso tempo,
Está nas vossas mãos dar uma nova vida a este jogo.
 

DeletedUser

Guest
nossa achei de +
essa ideia é a aliança PAZ seria tipos senadores e páh
e a ally GUERRA seria como os bravos e corajosos generais romanos
gostei muito cara... :D
 

DeletedUser

Guest
Estas de brincadeira...não é?

Em relação a 1° mudança...."aliança da paz"....imagine que vc esta localizado numa região que tem um jogador que ataca muito, e vc não entra muito no jogo, o que faras...entraras nessa aliança e nunca mais sairas...realmente esse jogo se tornara the sims...na minha opnião ja tem muita ajuda aos farms...essa seria mais uma.....
E a retirar os BR daqui?...ja reparas-te que tem oceanos ficando vazio mesmo com os BR aqui...imagina se ficar só os PT?....mas pela 1° ideia deves querer é só evoluir...ai sim um mundo vazio seria bom....não é?..menas chance de ser atacado....loooooooooooooooool.

Pq ninguem procura ideias em benificio do jogo como um todo?...não!!.. vamos priorizar os jogadores que entram aqui uma vez ao ano...loooooooooool...

Atenciosamente..ou nem tanto...hihi
Dragon
 
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DeletedUser

Guest
:rolleyes: :rolleyes:Concordo, vamos fazer uma aliança única e feliz que vive a fazer colonias e festivais e ser tops porque apenas fazemos pontos, ao menos assim os The Sims Players não ficam a chorar quando estão a ser atacados e nem precisam fazer tropas. kkkkkkkkkkkkkkkkkk :rolleyes: :rolleyes:
 

DeletedUser

Guest
Desde algum tempo que jogo este jogo. Na realidade acho que tem sido uma verdadeira perda de tempo e energia. O Jogo chega a um beco sem saída.
Muitos jogadores sentem o mesmo, daí haver cada vez mais jogadores abandonar.
A ideia de ser baseado na cultura e cidades Gregas é um engodo. Seria mais correcto basear-se na cultura Romana / Medieval. A Grécia era Culta e Democrática.

Proponho umas simples alterações que poderam trazer uma nova vida ao Jogo, e sobretudo actualiza-lo no novo pensamento da nossa época, contribuindo verdadeiramente para a formação civica dos jovens.

Assim:
Criação por defeito no jogo da Aliança da PAZ.
Qualquer jogador poderia aderir a esta aliança, após sair não poderia voltar a entrar;
Esta Aliança teria como lider (se houver necessidade de ter lider) o jogador mais pontuado da Aliança;
Os jogadores da Aliança da PAZ não poderiam ser atacados (representariam a ONU);
Os jogadores da Aliança da PAZ não poderiam atacar outras cidades e não poderiam recolher impostos (atacar) cidades Barbaras;
Os jogadores da Aliança da PAZ fariam comércio com qualquer cidade, incluindo barbaras fora da sua ilha. Ajudariam no desenvolvimento das cidades bárbaras tendo possibilidades de realizar mais trocas comerciais e talvez culturais;
As cidades da Aliança da PAZ poderiam construir a totalidade dos Edificios (refiro-me a termas, teatro, estádio etc.;
Os Jogadores da Aliança da PAZ poderiam fundar novas cidades ou ocupar cidades fantasmas.

No final quem ganha?
A PAZ ou a GUERRA,
Cultura ou Guerra e Sacanagem,

Outa situação seria para os da Guerra a possibilidade de Batalhas Navais, quando se vai ser atacado a possibilidade de contra atacar fora da cidade, em pleno oceano;

Seria de todo o interesse separar Portugueses e Brasileiros, criarem um Servidor para Brasileiros, o fuso horário deles é completamente desfazado do nosso.

De momento estas são as minhas sugestões, praticamente na hora do abandono, estou farto de voltar à casa inicial.

Obrigado pelo vosso tempo,
Está nas vossas mãos dar uma nova vida a este jogo.



Cara, acho q vc esta no jogo errado mesmo.

Jogos de estratégia medieval, são para haver guerras e não paz....:cool:
 

DeletedUser

Guest
jogo errado mesmo

caraa
paz?
concordo com Kiuler
você ta no jogo errado mesmo
esse jogo não e pra construir casinha
 

DeletedUser

Guest
que ideia tosca!

Vey me diga...vc esta aki para jogar grepolis ou banco imobiliario?? pq isso sim e jogo para vc, que gosta de fazer casinha, cobrar impostos, e "comprar" novos terrenos, ele nao precisa de atacar, e so vc ir em alguma loga e comprar!!!;)
 

DeletedUser1542

Guest
cara vc acha povos como espartanos cultos e civilizados???

Desde o nascimento até a morte
De acordo com Plutarco (50-120 d.C.), quando nascia uma criança espartana, pendurava-se na porta da casa um ramo de oliveira (se fosse um menino) ou uma fita de lã (se nascesse uma menina). Havia rituais privados de purificação e reconhecimento da criança pelo pai, além de uma festa de nascimento conhecida como genetlia, na qual o recém-nascido recebia um nome e presentes de parentes e amigos. (Cf. Maria Beatriz B. Florenzano. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga)
Desde o nascimento até a morte, o espartano pertencia ao Estado. Os recém-nascidos eram examinados por um conselho de anciãos que ordenava eliminar os que fossem portadores de deficiência física ou mental ou não fossem suficientemente robustos (uma forma de eugenia). As crianças Espartanas eram espancadas pelos pai para se tornarem mais fortes, e, se não fossem, morreriam.
A partir dos sete anos de idade, os pais (cidadãos) não mais comandavam a educação dos filhos. As crianças eram entregues à orientação do Estado, que tinha professores especializados para esse fim. Os jovens viviam em pequenos grupos, levando vidas muito austeras, realizavam exercícios de treino com armas e aprendiam a táctica de formação.
A educação espartana, supervisionada por um magistrado especial, o paidónomo, compreendia três ciclos, distribuídos por três anos:
Dos sete aos onze anos;
Dos doze aos quinze anos;
Dos dezesseis aos vinte anos (a efebia).
Vejamos alguns dos métodos da educação espartana, tendo como base o relato dos historiadores gregos Xenofonte (A constituição dos lacedemônios) e Plutarco (A vida de Licurgo).
Em lugar de proteger os pés com calçados, as crianças eram obrigadas a andar descalças, a fim de aumentar a resistência dos pés. Usavam um só tipo de roupa o ano inteiro, para que aprendessem a suportar as oscilações do frio e do calor.
A alimentação era bem controlada. Se algum jovem sentisse fome em demasia, era permitido e até estimulado que furtasse para conseguir alimentos[6]. Castigavam-se com chibatadas, entretanto, aqueles que fossem apanhados roubando - não por terem roubado, mas por terem sido apanhados - pois acreditava-se que era bom para a formação aprender a lutar contra a fome, e ser ousado e esperto[7].
Uma vez por ano, os meninos eram chicoteados em público, diante do altar de Ártemis (deusa grega vingativa, a quem se ofereciam muitos sacrifícios). Essa cerimônia constituía uma espécie de concurso público de resistência à dor física.
Na adolescência, os jovens eram encarregados dos serviços de segurança na cidade. Qualquer cidadão adulto podia vigiá-los e puni-los. O respeito aos mais velhos era regra básica. Às refeições, por exemplo, os jovens deviam ficar calados, só respondendo de forma breve às perguntas que lhes fossem feitas pelos adultos.
Com sete anos, o jovem espartano entrava no exército. Mas só aos trinta anos de idade adquiria plenos direitos políticos, podendo, então, participar da Assembleia do Povo ou dos Cidadãos (Apela).
Depois de concluído o período de formação educativa, os cidadãos de Esparta, entre os vinte e os sessenta anos, estavam obrigados a participar na guerra. Continuavam a viver em grupos e deviam tomar uma refeição diária nos chamados syssitia.

achas isso civilizado?
 

DeletedUser3477

Guest
cara vc acha povos como espartanos cultos e civilizados???

Desde o nascimento até a morte
De acordo com Plutarco (50-120 d.C.), quando nascia uma criança espartana, pendurava-se na porta da casa um ramo de oliveira (se fosse um menino) ou uma fita de lã (se nascesse uma menina). Havia rituais privados de purificação e reconhecimento da criança pelo pai, além de uma festa de nascimento conhecida como genetlia, na qual o recém-nascido recebia um nome e presentes de parentes e amigos. (Cf. Maria Beatriz B. Florenzano. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga)
Desde o nascimento até a morte, o espartano pertencia ao Estado. Os recém-nascidos eram examinados por um conselho de anciãos que ordenava eliminar os que fossem portadores de deficiência física ou mental ou não fossem suficientemente robustos (uma forma de eugenia). As crianças Espartanas eram espancadas pelos pai para se tornarem mais fortes, e, se não fossem, morreriam.
A partir dos sete anos de idade, os pais (cidadãos) não mais comandavam a educação dos filhos. As crianças eram entregues à orientação do Estado, que tinha professores especializados para esse fim. Os jovens viviam em pequenos grupos, levando vidas muito austeras, realizavam exercícios de treino com armas e aprendiam a táctica de formação.
A educação espartana, supervisionada por um magistrado especial, o paidónomo, compreendia três ciclos, distribuídos por três anos:
Dos sete aos onze anos;
Dos doze aos quinze anos;
Dos dezesseis aos vinte anos (a efebia).
Vejamos alguns dos métodos da educação espartana, tendo como base o relato dos historiadores gregos Xenofonte (A constituição dos lacedemônios) e Plutarco (A vida de Licurgo).
Em lugar de proteger os pés com calçados, as crianças eram obrigadas a andar descalças, a fim de aumentar a resistência dos pés. Usavam um só tipo de roupa o ano inteiro, para que aprendessem a suportar as oscilações do frio e do calor.
A alimentação era bem controlada. Se algum jovem sentisse fome em demasia, era permitido e até estimulado que furtasse para conseguir alimentos[6]. Castigavam-se com chibatadas, entretanto, aqueles que fossem apanhados roubando - não por terem roubado, mas por terem sido apanhados - pois acreditava-se que era bom para a formação aprender a lutar contra a fome, e ser ousado e esperto[7].
Uma vez por ano, os meninos eram chicoteados em público, diante do altar de Ártemis (deusa grega vingativa, a quem se ofereciam muitos sacrifícios). Essa cerimônia constituía uma espécie de concurso público de resistência à dor física.
Na adolescência, os jovens eram encarregados dos serviços de segurança na cidade. Qualquer cidadão adulto podia vigiá-los e puni-los. O respeito aos mais velhos era regra básica. Às refeições, por exemplo, os jovens deviam ficar calados, só respondendo de forma breve às perguntas que lhes fossem feitas pelos adultos.
Com sete anos, o jovem espartano entrava no exército. Mas só aos trinta anos de idade adquiria plenos direitos políticos, podendo, então, participar da Assembleia do Povo ou dos Cidadãos (Apela).
Depois de concluído o período de formação educativa, os cidadãos de Esparta, entre os vinte e os sessenta anos, estavam obrigados a participar na guerra. Continuavam a viver em grupos e deviam tomar uma refeição diária nos chamados syssitia.

achas isso civilizado?

Brilhante resumo da vida espartana! Adorei! Já sabia a maior parte do que ai está escrito, mas ha sempre informaçao que se esqueçe..

O pessoal ve o filme 300 esparta e pensa que aquilo era um mar de rosas -.-'
 

DeletedUser3135

Guest
Desde algum tempo que jogo este jogo. Na realidade acho que tem sido uma verdadeira perda de tempo e energia. O Jogo chega a um beco sem saída.
Muitos jogadores sentem o mesmo, daí haver cada vez mais jogadores abandonar.
A ideia de ser baseado na cultura e cidades Gregas é um engodo. Seria mais correcto basear-se na cultura Romana / Medieval. A Grécia era Culta e Democrática.

Proponho umas simples alterações que poderam trazer uma nova vida ao Jogo, e sobretudo actualiza-lo no novo pensamento da nossa época, contribuindo verdadeiramente para a formação civica dos jovens.

O grepo é um jogo que retrata a ANTIGUIDADE logo tem de ter as guerras gregas bem como os jogos olimpicos, teatros, etc...
Se pretendes uma coisa mais atual o melhor é ires jogar o Food-Force da ONU LOL

Assim:
Criação por defeito no jogo da Aliança da PAZ.
Qualquer jogador poderia aderir a esta aliança, após sair não poderia voltar a entrar;
Esta Aliança teria como lider (se houver necessidade de ter lider) o jogador mais pontuado da Aliança;
Os jogadores da Aliança da PAZ não poderiam ser atacados (representariam a ONU);
Os jogadores da Aliança da PAZ não poderiam atacar outras cidades e não poderiam recolher impostos (atacar) cidades Barbaras;
Os jogadores da Aliança da PAZ fariam comércio com qualquer cidade, incluindo barbaras fora da sua ilha. Ajudariam no desenvolvimento das cidades bárbaras tendo possibilidades de realizar mais trocas comerciais e talvez culturais;
As cidades da Aliança da PAZ poderiam construir a totalidade dos Edificios (refiro-me a termas, teatro, estádio etc.;
Os Jogadores da Aliança da PAZ poderiam fundar novas cidades ou ocupar cidades fantasmas.

Estádio?? Qual seria a funcionalidade disso?? Iriam realizar um torneio de futebol à escala continental do tipo liga dos campeões??? :D:D


No final quem ganha?
A PAZ ou a GUERRA,
Cultura ou Guerra e Sacanagem,

Os guerreiros mais fortes vencerão.. Afinal isto é um jogo de guerra estavas à espera de quê?? Será que não enganaste no site??? :confused:

Outa situação seria para os da Guerra a possibilidade de Batalhas Navais, quando se vai ser atacado a possibilidade de contra atacar fora da cidade, em pleno oceano;

Seria de todo o interesse separar Portugueses e Brasileiros, criarem um Servidor para Brasileiros, o fuso horário deles é completamente desfazado do nosso.

De momento estas são as minhas sugestões, praticamente na hora do abandono, estou farto de voltar à casa inicial.

Obrigado pelo vosso tempo,
Está nas vossas mãos dar uma nova vida a este jogo.

Se voltaste à casa inicial significa que perdeste a guerra mas também já era de esperar pois com esse espírito de andar a fazer comércio e a construir todos os edificios sem te preocupares com tropas resulta nisso... :rolleyes:
 

DeletedUser3606

Guest
a mim parece-me que quem criou este post, acabou de nos comunicar o seu desejo, jogar grepolis no país das maravilhas e ser casado com a alice.
 

DeletedUser

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acho um bocado pacifico
isto afinal é um jogo de guerra ou não
mas no entanto deviam deixar de insultar o rapaz ele teve uma ideia e partilhoa
não iam gostar que se rissem de voces se fizessem o mesmo
sabemos que é uma má ideia mas não vamos insultar o rapaz
 

DeletedUser3921

Guest
acho um bocado pacifico
isto afinal é um jogo de guerra ou não
mas no entanto deviam deixar de insultar o rapaz ele teve uma ideia e partilhoa
não iam gostar que se rissem de voces se fizessem o mesmo
sabemos que é uma má ideia mas não vamos insultar o rapaz

Li os posts dos meus colegas e não vi insulto algum... critiar é diferente de insultar. E quem não aceita ou lhe é "desagradável" ouvir criticas é bom que se adapte, pois não imagino em que mundo viveríamos, se andássemos aqui todos em rebanho a dizer que sim a tudo só com o intuito de sermos "simpático" e não ferirmos susceptibilidades :)
 
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