DeletedUser
Guest
A maioria das alianças neste jogo consistem num espécie de vanguarda esclarecida, de alguns jogadores mais qualificados, e num conjunto mais amorfo de jogadores que estão ali, umas vezes porque se sentem confortáveis, outras porque sim..
Muitas destas alianças não sobrevivem ao tempo e ao desgaste, porque perdem dinâmica, porque não tem mecanismo internos de renovação, capazes de aguentar tensões, porque as lutas de galos levam, muitas vezes, à desagregação.
Já estive em alianças destas e assisti à sua imparável degradação, às discussões azedas e ao acumular de tensões que, sem escape, acabam por fazer explodir a panela.
Observei e tirei as minhas conclusões. A principal é que as lideranças, salvo casos muito especiais, devem ser refrescadas com sangue novo, novas ideias, novas pessoas.
E a segunda é que, uma aliança que seja capaz de se organizar internamente segundo alguns principios de renovação, mérito e escolha livre, tem muitas hipoteses de prevalecer.
Esta aliança que lhe proponho, está organizada dessa maneira e é simples.
Os jogadores mais pontuados são os Pares, e os Pares elegem um dos seus para liderar durante um determinado período de tempo.
É uma aliança cuja filosofia é sobretudo defensiva, isto é, pretende dar aos seus jogadores uma segurança que dissuada ataques de outrem, e lhes garanta liberdade para atacarem.
Na verdade, ninguém precisa de grandes organizações para fazer ataques. A própria dinâmica do jogo assim o determina e a maioria dos jogadores não entra nas alianças para fazer ataques coordenados, mas para sentir as costas quentes e poder atacar com mais confiança.
Convido-o/a a vir participar neste projecto.
Mama Sumae, o nome ( para já), da aliança, é um grito de guerra de uma tribo Bantu e significa "Aqui estamos, prontos para o sacrifício".
É o grito de guerra dos Comandos portugueses.
Um abraço
Presbitero
Muitas destas alianças não sobrevivem ao tempo e ao desgaste, porque perdem dinâmica, porque não tem mecanismo internos de renovação, capazes de aguentar tensões, porque as lutas de galos levam, muitas vezes, à desagregação.
Já estive em alianças destas e assisti à sua imparável degradação, às discussões azedas e ao acumular de tensões que, sem escape, acabam por fazer explodir a panela.
Observei e tirei as minhas conclusões. A principal é que as lideranças, salvo casos muito especiais, devem ser refrescadas com sangue novo, novas ideias, novas pessoas.
E a segunda é que, uma aliança que seja capaz de se organizar internamente segundo alguns principios de renovação, mérito e escolha livre, tem muitas hipoteses de prevalecer.
Esta aliança que lhe proponho, está organizada dessa maneira e é simples.
Os jogadores mais pontuados são os Pares, e os Pares elegem um dos seus para liderar durante um determinado período de tempo.
É uma aliança cuja filosofia é sobretudo defensiva, isto é, pretende dar aos seus jogadores uma segurança que dissuada ataques de outrem, e lhes garanta liberdade para atacarem.
Na verdade, ninguém precisa de grandes organizações para fazer ataques. A própria dinâmica do jogo assim o determina e a maioria dos jogadores não entra nas alianças para fazer ataques coordenados, mas para sentir as costas quentes e poder atacar com mais confiança.
Convido-o/a a vir participar neste projecto.
Mama Sumae, o nome ( para já), da aliança, é um grito de guerra de uma tribo Bantu e significa "Aqui estamos, prontos para o sacrifício".
É o grito de guerra dos Comandos portugueses.
Um abraço
Presbitero