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Aristòteles e o estado

  • Iniciador do tópico paualexander
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Estado
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Aristóteles e o Estado

Ao longo da sua vida Aristóteles também se questionou sobre o Estado, e resumindo as suas conclusões podemos subdividir nos seguintes itens:

Teorias do Estado

Fim do Estado: A perfeição e a plenitude da moral podemos encontra-la no Estado (Temos que ter em conta que Aristóteles fala dum estado da Grécia antiga e é este estado que esta a questionar no seu pensamento, e devemos ter em conta que a ideia de estado moderno é uma construção evolutiva, onde existe um conflito entre moral e politica), sendo assim convêm esclarecer que Aristóteles entende por politica a grandiosa organização da moral.
Onde a comunidade podemos encontrar o homem na sua forma prefeita e acabada, e só neste meio social se realiza o bem em grande escala.Com a lei é o homem o ser mais prefeito. (temos que ter em conta que a própria divisão social da Grécia antiga bem como da sua economia apoiada numa sociedade esclavagista contradiz este posicionamento aristotélico, e quando nos seus escritos sobre estado fala de ser humano e homem, devemos ter em conta que fala do cidadão da polis, ou antes é um homem livre, outro factor que temos que ter em conta é que a organização politica de cada Polis difere de cidade para cidade, pois cada uma tem a sua organização politica, mas tendo um denominador comum, uma economia esclavagista que é a base de toda a sociedade, o que entendo por economia esclavagista, todo o trabalho braçal é executado por escravos, existindo uma divisão social bem definida e hierarquizada dentro da sociedade).
O estado nesta época não é apenas um órgão administrativo que procura atender e satisfazer as necessidades do ser físico do homem nem uma colossal empresa ao nível económica, ou comercial, nem uma entidade para a auto afirmação de um poder politico. Mas a sua principal tarefa e missão e que subordina todas as outras tarefas baseia-se num ideai utópico a vida”boa” e “perfeita” isto é o ideal da humanidade “moral” e “espiritual” cultivada e enobrecida.
O estado é a salvaguarda da vida, mas edifica-se na perseguição da eudemonia, isto é de uma grandeza moral, Aristóteles não lhe da um sentido de utilidade, ne de pode mas para ele o estado são”as belas acções”.
Para Aristóteles trabalhamos por amor ao descanso, e lutamos por amor a paz.
Vid. Aristoteles, Politica,

Assim Aristóteles divide o Estado nestes princípios:
Origens do Estado: Podemos considerar a origem do estado em dois aspectos, genético e metafísico isto é; olhando para o seu nascimento no tempo, ou a sua base numa ordem lógico ideal.

Genética do estado: tenta analisar as origens do espaço no tempo e no espaço tendo em conta o estado como um processo de evolução. Fisicamente esta, o indivíduo, bem como a família, a tribo, o povo anterior ao Estado. Estas comunidades que por não serem auto-suficientes, por evolução deram origem ao Estado. Um Estado autosustenta-se ou tem essa capacidade, desenvolvendo políticas de defesa, comércio e económicas, permitindo desenvolver uma comunidade. Este conceito ira derivar mais tarde no conceito de Soberania e Estado Soberano.

Metafísica do Estado: se olharmos o Estado na sua essência e no seu sentido, este é um princípio de um processo de evolução. Devido ao facto de que os homens se associam, seguem um percurso, essencial e natural da sua natureza.”O homem é um ses social por natureza” (Politica). No íntimo do ser individual, tem como tendência convergir para o estado, como uma estrutura fundamental do seu ser. Segundo o meu ponto de vista uma das ideias interessantes da política é a comparação do Estado como expressão linguista do acto evolutivo do homem, pois é no estado que o ser reflecte a sua linguagem social, podemos analisar o estado como a expressão de um povo que demonstra o que esse povo é através do estado que tem.
Essência do Estado: para ele estado é uma comunidade de cidadãos; e cidadão é o homem livre que tem participação na administração, na justiça e no governo.
O estado e os seus elementos individuo e comunidade: Aristóteles é realista no entanto, no entanto assenta toda a sua prioridade lógico idealista do Estado em função do indivíduo, da família, a constituição do estado não tem para não tem existência real, essa realidade, esta baseada no indivíduo, famílias, comunidades rudimentares, que vivem num espaço-tempo. E são estes que constituem a realidade do estado. A sua teoria sobre a essência do estado só tem em conta o cidadão livre formado, como personalidade individual, não dando asas ao individualismo.
 
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