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    Podes pilhar 5 favores por unidade ao atacares cidades inimigas ou aliadas, com a pesquisa "Pilhagem de Templos" feita.

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[DEV] Condições de vitoria de um servidor.

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DeletedUser9125

Guest
Boas , pelo que li tem jogadores a falar de ganhar o mundo como o tribos ...

Eu sinceramente não gosto , já joguei em alguns mundos tribos do início ao fim e digo-vos que e mt chato assim , além do mundo demorar mt tempos depois torna-se desanimante continuar a jogar no mundo , e é por isso que quase 60% dos jogadores resetam antes do mundo acabar e ficam mt poucos jogadores !!!

Concordo com uma ideia que já foi dita aqui: as maravilhas aparecessem em vários locais e a aliança que as "apanhasse" a todas primeiro ganhava ...
 
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DeletedUser

Guest
Cria-se uma especie de luta Heroica contra os titans do Tempo e Seus Monstros e Exercitos; Para nos ajudar temos os herois e os deuses;
A ally que vencesse primeiro os titans do tempo era coroada vencedora;
pontos de defesa;

A ideia é interessante, mas não vai funcionar ... um companheiro, salvo erro franciú, fez grande apresentação da mesma ideia, super produzida, toneladas de mitologia e fiel à mesma ... mas a Inno descartou a ideia ...

A Inno não quer o pessoal a matar bonecos bots, mas sim player vs player ... ou seja .... vejamos o sistema actual, chegam as maravilhas e o pessoa quase se fecha no seu jogo para concluir os objectivos ... mas o que se pretende agora é que a malta interaja, que a vitoria resulte de forte e intensa interacção entre jogadores ... de preferência à porrada ...

A Inno está a entrar numa de "no more mister nice guy" ... pra ganhar há que guerrear.

Dominar pelo menos 80% das cidades de 3 oceanos;

Objectivos por oceanos ... vou registar.

Eu até acho as maravilhas uma forma engraçada para se ganhar um mundo. Mas deveria ter sido feita de maneira diferente.
Por exemplo qdo uma ally faz as 7 maravilhas ganha logo o mundo, a coroa e a medalha. Penso q essa ally deveria ter q aguentar essas maravilhas até ao final do mundo, e só aí, qdo o mundo fechasse seria entregue a coroa e medalhas aos respetivos vencedores.

Assim penso que seria mais competitivo, obrigando à disputa do mundo até à ultima e já não haveria o problema de vários vencedores por mundo.

Ya, é verdade que existem questões que se levam relativamente à legitimidade dos vencedores ... em que por vezes são atribuídos títulos a quem se calhar não os merece ... mas de momento isso não está a ser considerado ... mas suponho que baseando a vitoria do servidor em guerra, certamente que os não merecedores ficarão pelo caminho ... e se calhar o novo sistema mata tb esse coelho.

gostei da ideia do falcão2. Aí somos obrigados a andar há porrada até ao fim.
ou podemos inverter o atual sistema, são dadas maravilhas ou algo do genero a cada aliança, caso algum inimigo conquiste uma cidade na ilha a maravilha(seria trocado por outra coisa) cai, a ultima a aliança a ainda ter essa tal maravilha ganha, penso que casa uma pode ter 7.
é o inverso do que temos em vez de as construimos, temos-as e o unico que as mantem ganha

Ainda não devem estar decisões tomadas ... mas a julgar pelo rumo que as coisas estão a tomar internamente , as maravilhas devem mesmo desaparecer ... é difícil inovar , criar algo novo com base na maravilhas pois dão pouca margem de manobra.

eu acredito q poderia fazer o seguinte...as sete primeiras allys do server cada uma ganharia uma maravilha num local da sua escolha...depois quem conquistasse as maravilhas dos outros ganhariam o mundo,aumentando a guerra,claro q a parte de recrutamento e aliciamento ia fazer toda a diferença...mas tb ia aumentar mt a guerra para tomar a maravilha do outro

Tomar uma maravilha não é impossível, mas quase ... pós-se essa hipótese, mas ficou em águas de bacalhau ... não é praticável ... especialmente se for o pessoal a escolher o local de construção.

Eu também concordo que se deve ,ou acabar com a fase da construçao das maravilhas ou criar mais mundos onde a aliança onde se possa vencer de uma maneira diferente .
Eu admito que possam existir,pelo menos durante algum tempo ,mundos onde se aplique um desses dois sistemas para que quem prefere o modelo actual possa continuar a jogar dessa forma.
Para mim ,o vencedor deveria ser o pessoal da aliança que conseguisse dominar uma determinada percentagem do territorio de um mundo.
eu acho que o patamar dos 80 por cento é excessivo e correm o risco de acontecer o mesmo que exsite actualmente no aquiles que ainda nao terminou, mas tem uma quantidade muito reduzida de jogadores que sejam realmente activos, para o dinamizarem e manterem aquilo minimamente interessante.
Eu penso que seria melhor ter como meta para se vencer serem os primeiros a ultrapassar "apenas "os cinquenta por cento.

Eu espero que a inno escute realmente as opiniões do pessoal que faça algumas alterações ao jogo e que não demorem anos para tomar este tipo de decisões .

Penso que já li algures aqui sobre o domínio de territorio (percentualmente) se tornar maçudo ... é bem capaz ...
Mesmo se pensar-mos em 50% ... estive aqui a tentar visualizar um ou outro mundo que me recorde ... ter 50% do mundo numa ally isso precisa de muito recrutamento, muita diplomacia ... o jogo acaba sempre ser ser mais falado que guerreado ...

O vencedor tem que ser determinado com sangue. É o Boss (inno) que quer assim.
 
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DeletedUser10828

Guest
Sugestão; Uma Guerra Final Entre Alianças.
Essa Guerra começaria quando as Alianças tivessem;
X Pontos Gerais
X Pontos de Combate
X Pontos de Ataque
X Territorio dominado(de pelo menos,no minimo, 3 oceanos)
Assim que as Alianças Tivessem estes requesitos Entrariam numa fase De Guerra Em que so Seria Permitido Conquistar Cidades a Jogadores de Alianças que Tivessem tambem entrado na Guerra Final;
O vencedor seria a aliança que Conquista-se completamente as cidades das alianças adversarias, ou que retirasse X percentagem do territorio dominado pelas rivais aquando da Guerra Final ;)
 

Tangas00

Lenda da Comunidade
Boas pessoal...

Vou dar a minha opiniao sobre este tema.

Neste momento as maravilhas são construidas onde as alianças querem....por norma em zonas seguras onde a aliança já domina o território em seu redor!!! Isto torna quase impossivel a penetração do inimigo e a paragem da construção da mesma!!!

Por isso penso que uma das soluções possiveis seria a INNO lançar as maravilhas em ilhas aleatórias e só depois da pontuação para a saida/construção das mesmas ser atingida.....Ao fazer a distribuição aleatoria das Maravilhas estas poderiam sair em ilhas com 20 slots como em ilhas com 7, 8, 9 ou ate 10 slots. Claro que poderia calhar numa ilha onde nao esteja ninguém como numa ilha onde ja se encontre alguém o que obrigaria as alianças a fundar, desenvolver e defender!!! Por cada quadrante seriam atribuidas 14 Maravilhas (2 de cada) e para tornar as coisas mais interessantes depois da saida das maravilhas a INNO poderia deixar cada jogador fazer uma super cidade para fazer mega exercito....(Aqui a super cidade seria do genero: uma cidade desenvolvida ao maximo com termas dá 2356 de espaço na quinta...ou seja...Um jogador com 20 cidades via a sua super cidade deste forma....19*2356....um jogador com 100 cidades seria 99*2356 e assim sucessivamente..relembro que no momento da escolha da super cidade contam o numero das cidades do momento, mas poderia aumentar/diminuir consoante as perdas e conquistas de cada jogador :) )

Visto desta maneira o combate na era das maravilhas seria mais interessante, pois nao existe um sitio delineado para a construção das mesmas, existiria um mega exercito por jogador para se poder atacar as maravilhas inimigas, furar as mesmas, parar essas mesmas construções....

Claro que tb se poderia colocar os herois com algum tipo de papel importante no desenvolvimento das maravilhas, mas aqui era preciso elaborar bem melhor a coisa....

Como acabei de acordar a ideia ate pode estar meia "deslocada" e ate pode ser mais elaborada....mas ja escrevi muito...

Espero ter ajudado!!!

Cumps. Tangas00
 

DeletedUser5765

Guest
bem houve por aí muitas ideias muitas envolvendo o derramamento de sangue, porém gostava de dar também a minha, aviso desde já que é uma teoria extensa e de certa forma bem mais complexa do que o que é atualmente o sistema de vitória, por isso vou tentar ser o mais sucinto e direto possivel, porém qualquer dúvida exponham, e peço desde já desculpa pelo longo texto

antes de mais não vamos esquecer as maravilhas, porém acho que o ideal seria ao fim de 2 ou 3 meses de server começar uma fase de server que vamos denominar de missões

como se processam as missões?
o objetivo seria colocar alianças em guerra direta umas com as outras, para estas poderem aceder à fase de maravilhas

e como fazemos isso?
como o próprio nome indica, seriam atribuidas missões às alianças, todas as missões seriam iguais e todas atribuidas ao mesmo tempo e seria possivel a todos os jogadores terem acesso à missão em que uma aliança se encontra e o que ainda precisa para concluir essa missão, e claro as missões iriam aumentar a sua complexidade

mas e então que é isso das missões? que missões são essas?

aqui entra a parte interessante e criativa, vou deixar uma pequena proposta com a qual podem concordar ou não

1-> a aliança tem que conquistar 10 cidades inimigas
2-> a aliança tem que conquistar 1 ilha inteira na qual não estivesse presente no momento em que foi atribuida a missão
3-> a aliança tem que matar 25 navios colonizadores (não interessa se é em cercos ou para dos no porto do inimigo, são 25 colonos e a única regra é que têm que pertencer a pessoal exterior à aliança)
4-> a aliança tem que evitar 5 cercos (podem ser à própria aliança ou a alianças inimigas, não interessa são 5 cercos, a única regra é que não podem ter sido metidos por membros da aliança)
5-> a aliança tem que conquistar 50 cidades inimigas
6-> a partir do momento em que é atribuida a missão, a aliança tem que conquistar 25 cidades sem perder nenhuma, caso perca alguma cidade, a contagem volta a 0
7-> a aliança tem que matar 50 navios colonizadores (mesma condição que na 3)
8-> a aliança tem que evitar 5 cercos na primeira hora (mesmas condições que na 4)
9-> a aliança tem que conquistar 75 % de um oceano
10-> a aliança tem que conquistar 90% de um oceano e possuir pelo menos uma cidade em todas as ilhas não controladas por si


note-se que todas estas missões, são muito baseadas em estratégia militar, em porrada, união, e em muitas das missões não há muita diferença se uma aliança tem 100 membros ou 10 mas mais para a frente explico isto melhor

mas e depois acaba?
não isto dá acesso à aliança à fase da maravilha, para a qual tenho planos distintos

neste momento grande parte da vitória gira em torno de mandar recursos para maravilhas no centro da aliança, o meu plano é erradicar isso

mas como?

simples, uma aliança entrando em fase de maravilhas recebe as coordenadas de uma localização de uma ilha maravilha (que terá que ter obrigatoriamente 20 espaços livres, para evitar vantagens por parte de umas alianças sobre outras (já explico porquê)), que se encontrará num sitio +/- aleatório

e como assim mais ou menos aleatório?
simples esse local estaria a pelo menos 48horas de todas as alianças, porém, a aliança que recebe as coordenadas da ilha maravilha pode colonizar na ilha maravilha independentemente da distância a que esteja dela, sejam 20 dias ou as ditas 48 horas ou 2 dias, após a aliança ter lá fundadas cidades todos veriam a maravilha, e onde ela está localizada, e a partir do momento em que tivessem cidades fundadas naquela ilha maravilha, não interessa se é uma ou 20 cidades

as cidades maravilha
na ilha maravilha haveria 20 cidades maravilha, para evitar vantagem de umas alianças sobre outras, e porquê? estas cidades só poderiam apoiar-se mutuamente, não podendo ser apoiadas por cidades exteriores à ilha maravilha, porém estas contariam com algumas vantagens e condições especiais:

->teriam uma produção 5 a 10 vezes (a definir pelos jogadores e pela inno) maior que a produção das restantes cidades
->capacidade de armazenamento 10x maior que as restantes cidades
->teriam uma quinta 10 a 20 vezes (a definir pelos jogadores + inno) maior que a quinta das restantes cidades
->começariam já mais evoluidas que as restantes cidades, e estas, entre outras coisas podiam ter já condições reunidas para pesquisarem navios colonizadores e fundarem novas cidades facilitando assim uma colonização em torno da ilha maravilha
->a ilha não contaria com uma maior produção de nenhum recurso nem menor produção de outro, produzindo a mesma quantidade de todos os recursos
->recrutamento 10 a 20 vezes mais rápido da tropa
-> os slots da ilha maravilha só podem ser ocupados por jogadores que pertençam à aliança que ganhou direito à ilha maravilha
-> estas cidades não podem conquistar nem ser conquistadas, só podem fundar
-> cada jogador poderia ter direito a um determinado nº de cidades na ilha maravilha de forma a que esta seja feita de forma +/- equitativa, sendo que a ilha terá 20 slots (por exemplo), se a aliança tem 20 membros, cada membro tem direito a 20/20 cidades, ou seja a uma cidade cada um, se a aliança tem 10 membros cada membros tem direito a 20/10=2 cidades, se a aliança tem 100 membros cada membro tem direito a apenas uma cidade, sendo que obviamente os primeiros a fundar lá serão os únicos que poderão ter cidades nas ilhas maravilhas


note-se que quando digo uma produção 5 a 10 vezes maior e uma quinta 10 a 20 vezes maior, não é 10%, mas sim 10 vezes, ou seja se uma cidade produz 500 e pedra por hora, numa ilha maravilha uma uma cidade produz 2500 a 5000 por hora, se uma quinta consegue albergar 2356 pop (penso que tinha sido isso que o tangas tinha dito que tinha uma cidade evoluida já com termas) uma cidade numa ilha maravilha teria capacidade para albergar 23560-47120 pop, se uma normal demora 5 minutos (300 segundos) a recrutar um birreme ou um hoplita, numa ilha maravilha demoraria, 30 a 15 segundos a faze-lo

após a completa colonização da ilha maravilha, a aliança terá direito a fundar automaticamente todas as ilhas num raio de 10 horas da maravilha



agora antes de começarem a disparar por aí que isto não constitui grande alteração, e que evita na mesma a competitividade, deixem-me terminar:

com a entrada na era das maravilhas, todos os jogadores poderiam construir uma unidade denominada bombardeiro (isto pegando numa ideia que vi há muito tempo aqui no fórum) este bombardeiro teria apenas as função de apontar à maravilha e destrui-la

as maravilhas, continuariam a ter que ser evoluidas mas de uma maneira diferente, como já disse as cidades maravilha não podem ser apoiadas a não ser por cidades maravilhas pertencentes à mesma ilha maravilha, porém a maravilha só podem ser evoluidas com recursos de cidades num raio de 5-10 horas da cidade maravilha, e seria preciso criar um novo tipo de "unidades" para construir a maravilha

"os trolhas"
esta seria uma nova "unidade" que surgiria apenas nas ilhas maravilhas e seriam baratos, porém com uma defesa muito baixa, semelhante à dos fundibulários, mas podendo ser mais baixa ainda

estes "trolhas" teriam que ser recrutados em certo número antes de se poder avançar na construção, com um número inferior ao delimitado a construção não pode ser realizada, com um número superior ao delimitado o tempo de construção é reduzido numa proporção ainda a definir

"os arquitetos"
esta seria a outra nova "unidade" que surgiria, e seria necessário para prata aos arquitetos para eles desenharem os planos da maravilha para os trolhas a contruirem

e tem que haver x nº de arquitetos contratados para desenharem cada nivel da maravilha

os trolhas e arquitetos, apesar de serem considerados unidades, não consomem espaço da quinta


e como é que isto influencia tudo?
bem os arquitetos e trolhas são como outra unidade qualquer, podem ser mortos, por unidades voadoras como grifos, manticoras, hárpias etc. caso não tenham defesa suficiente a protege-los porém não se pode fazer apenas defesa terrestre pois também tem que se defender a maravilha por mar contra os bombardeiros
 

DeletedUser5765

Guest
continuação

pelo desculpa pelo doble post, mas só posso fazer post's com 10k de carateres e o meu tinha 15k por isso tive que o dividir (ler o post de cima primeiro se faz favor, para perceberem +/- o contexto da ideia)

análise geral

missões:
(recordando a proposta)
1-> a aliança tem que conquistar 10 cidades inimigas
2-> a aliança tem que conquistar 1 ilha inteira na qual não estivesse presente no momento em que foi atribuida a missão
3-> a aliança tem que matar 25 navios colonizadores (não interessa se é em cercos ou para dos no porto do inimigo, são 25 colonos e a única regra é que têm que pertencer a pessoal exterior à aliança)
4-> a aliança tem que evitar 5 cercos (podem ser à própria aliança ou a alianças inimigas, não interessa são 5 cercos, a única regra é que não podem ter sido metidos por membros da aliança)
5-> a aliança tem que conquistar 50 cidades inimigas
6-> a partir do momento em que é atribuida a missão, a aliança tem que conquistar 25 cidades sem perder nenhuma, caso perca alguma cidade, a contagem volta a 0
7-> a aliança tem que matar 50 navios colonizadores (mesma condição que na 3)
8-> a aliança tem que quebrar 5 cercos na primeira hora (mesmas condições que na 4)
9-> a aliança tem que conquistar 75 % de um oceano
10-> a aliança tem que conquistar 90% de um oceano e possuir pelo menos uma cidade em todas as ilhas não controladas por si


1-> missão relativamente fácil, sem grandes problemas a apresentar
2-> mesmo que na 1
3-> mesmo que na 1
4-> mas e se uma aliança não é atacada? como referido pode evitar cercos a outras alianças, e isto pode fazer-se através de contacto inter-alianças, em que uma aliança apoia outra para evitar o cerco, ou simplesmente por quebrar um cerco já em curso, numa outra aliança, que tenham conhecimento que já está em curso um cerco, porém para ser considerado que uma aliança evitou um cerco esta tem que matar pelo menos 10% da tropa que defende um cerco, não tendo obrigatoriamente que matar o colono e podendo este ser morto pela aliança que sofre o cerco, ou então matar 10% da tropa que bate até 2 horas antes de um ataque com o colono
5-> subimos um bocado a parada, da missão 1
6-> esta podia ser um nº maior de conquistas, porém seria muito demorado, e a probabilidade de voltar a 0 seria muito grande e tornar-se-ia aborrecido estar sempre neste processo.... pelo que acho que 25 é um número bom, nem muito grande nem muito pequeno
7-> subir a parada da missão 3
8-> nestes o cerco tem que estar em curso porém a aliança não tem que quebrar efitivamente o cerco, mas fazer como na 4 e matar 10% pelo menos, da tropa presente no cerco, e este terá que ser quebrado na 1ª hora de cerco
9-> sem grandes duvidas
10-> sem grandes duvidas


agora, olhando de alto abaixo para esta lista, tiro a conclusão que vocês podem também tirar:
isto continua a favorecer alianças grandes

certo porém esta lista não é uma lista definitiva, é um modelo, uma sugestão, pode estar sujeita a alterações por forma a evitar essa diferença entre ally's grandes e pequenas

e gostaria de no âmbito da missão 6 fazer 1 sugestão e 1 observação:
sugestão: um mundo com este tipo de missão, poderia ao invés do tão conhecido modo de férias, possuir um modo de substituição como o tribos de maneira a que jogadores da mesma aliança consigam controlar as contas uns dos outros, mas apenas quando estes estão off
observaçãoeste tipo de missão é o ideal para ally's pequenas, pois torna-se muito mais simples ensinar jogadores ainda noob's por forma a ajuda-los a defender-se, e pois nestas, a união, é, geralmente, maior e como tal é mais fácil defenderem as suas cidades

cidades maravilhas

estas seriam as unicas a poder recrutar arquitetos e trolhas, estes não permaneceriam todos na cidade em que foram criados, mas sim em todas as cidades, e como? bem, como estes foram feitos para a maravilha estes estarão na maravilha, porém se uma cidade for atacada, estará a defender com todas as unidades presentes na cidade, os trolhas e arquitetos plantados na maravilha
sei que isto pode ser confuso, mas vamos imaginar isto assim, unidades que cheguem a terra, vão diretas à maravilha, essa maravilha tem 20 portas de entrada (as 20 cidades) se só se atacar 1 porta, serão as unidades presentes nessa porta a defender a maravilha e consequentemente todas as unidades lá presentes, ou seja, criando um arquiteto ou um trolha, em qualquer cidade, esta passaria a ser uma unidade presente nas 20 cidades da ilha maravilha, embora só exista 1 este pode ser morto por ataques a qualquer cidade da ilha maravilha (lembro que as cidades maravilha só podem apoiar-se mutuamente, e não receber apoio exterior)

Maravilhas

grande parte dos recursos necessários para a construção das maravilhas será catalizado para o recrutamento de trolhas e arquitetos, e os recursos efitivos necessários para a construção das maravilhas será diminuido, e estes recursos só poderão ser enviados de cidades a 5-10 horas ou menos da maravilha

obviamente que como as cidades maravilha podem ser atacadas por todas as restantes cidades do servidor então teria que haver muito trabalho por parte das alianças na fase maravilhas para evitar que os inimigos tivessem tropa ofensiva, e pudessem usa-la contra a maravilha para a destruir

qualquer aliança que conclua as missões, recebe uma ilha maravilha para si


penso que deste modo as alianças vencedoras teriam que ser muito mais organizadas, unidas e teria que haver muito mais porrada

porém não consigo imaginar qual seria a extenção de um mundo com este tipo de carateristicas, e se este se tornaria maçador ou não, porém acho que a presença dos bombardeiros que podem destruir a maravilha e a possibilidade de matar unidades essenciais à maravilha vão fomentar muito mais iniciativas conjuntas de alianças para demolirem as maravilhas umas das outras (um pouco como acontecesse noutros jogos (que não posso referir) com maravilhas) embora cada uma continue a lutar pela sua própria maravilha, e a defender-se de todos os outros, fomentaria muito mais a estratégia, pois há a necessidade de auto-preservar a maravilha e como tal evitar que esta possa ser atacada, tempo assim as alianças com maravilhas que atacar as restantes para evitar que estas tenham ataque, e usar assim a porrada como uma medida de auto-preservação preventiva

espero ter sido claro, caso não tenha sido estejam à vontade para perguntar, e mais uma vez peço desculpa pela extensão do texto e da ideia apresentada
 
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DeletedUser9961

Guest
Vou também contribuir com duas ideias para este debate.

1) Aniquilar o inimigo:

Atingindo-se uma determinada pontuação, à semelhança da fase das Maravilhas, inicia-se uma nova fase. A todas as cidades com conquista pesquisada é adicionada uma nova pesquisa: Destruir cidades.
A partir desse ponto o jogador poderia escolher entre conquistar e manter a cidade, (por razões estratégicas), ou destruí-la.
Ganharia a aliança que primeiro conquistasse X% das cidades existentes, sendo que as alianças jogariam entre conquistar novas ou reduzir o número total de cidades para atingir a % desejada.

2) Conquistar ilhas:

Atingindo-se uma determinada pontuação, à semelhança da fase das Maravilhas, em todas as ilhas apareceria uma aldeia bárbara especial, (poderia ser uma ruína, uma torre,….) . Essa construção poderia ser conquistada só por terra e aí se poderia estacionar um número limitado de tropas para a defender.
Ganharia a aliança que dominasse primeiro 70%(??) dessas torres. Esta opção poderia ser articulada com a opção de destruir cidades descrita acima.
 

DeletedUser5765

Guest
Vou também contribuir com duas ideias para este debate.

1) Aniquilar o inimigo:

Atingindo-se uma determinada pontuação, à semelhança da fase das Maravilhas, inicia-se uma nova fase. A todas as cidades com conquista pesquisada é adicionada uma nova pesquisa: Destruir cidades.
A partir desse ponto o jogador poderia escolher entre conquistar e manter a cidade, (por razões estratégicas), ou destruí-la.
Ganharia a aliança que primeiro conquistasse X% das cidades existentes, sendo que as alianças jogariam entre conquistar novas ou reduzir o número total de cidades para atingir a % desejada.

2) Conquistar ilhas:

Atingindo-se uma determinada pontuação, à semelhança da fase das Maravilhas, em todas as ilhas apareceria uma aldeia bárbara especial, (poderia ser uma ruína, uma torre,….) . Essa construção poderia ser conquistada só por terra e aí se poderia estacionar um número limitado de tropas para a defender.
Ganharia a aliança que dominasse primeiro 70%(??) dessas torres. Esta opção poderia ser articulada com a opção de destruir cidades descrita acima.

a tua primeira sugestão acaba por ir um bocado de encontro a uma ou 2 que já aqui foram dadas, no que toca ao sistema de vitória semelhante ao tribos, e obviamente uma aliança não vai por motivos estratégicos demolir aldeias....

porque se a aliança X tem x cidades, a aliança Y tem y cidades e a aliança Z tem z cidades, então a percentagem de cidades da aliança X será x/(x+y+z) *100%, se reduz o nº de cidades que tem em sua posse, a percentagem de cidades que possui vai diminuir, porque uma vez que as cidades de Y e Z são as mesmas, estas passarão a ter uma maior percentagem das cidades.... por este motivo acho de certa forma irrelevante a presença da destruição de cidades irrelevante...
porque mesmo que aliança X destruia n cidades, e depois vá conquistar n cidades a seguir, tens que ver, que quando um mundo chega a uma altura como por exemplo o psi, em que só as 10 primeiras alianças têm sensivelmente 2800 aldeias, não vai ser o facto de destruires 10 ou 20 cidades que vai afetar significativamente a percentagem de cidades que tens percebes? acaba por ser só conquistar cidades aos outros... o que como foi referido anteriormente em relação ao tribos, acaba por se tornar uma seca


a tua segunda ideia, acho que seria bem implementada, mas não com torres em todas as ilhas, nunca na vida, senão nunca mais conquistavas, os ditos 70% ou 50% ou até mesmo 30% se calhar, das torres.... eu não diria mais que 10 torres por oceano.... neste caso acho que seria algo praticavel, senão acaba por ir de encontro ao que disse anteriormente, tens que conquistar x% do mundo, e isso acaba por tornar maçador o mundo

Edit: também não seria descabido, teres por exemplo as 10 torres por oceano, e (articulando com uma ideia referida neste fórum) teres que conquistar, por exemplo 50% das torres em 2 ou 3 oceanos...
 
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DeletedUser9961

Guest
[...]

porque se a aliança X tem x cidades, a aliança Y tem y cidades e a aliança Z tem z cidades, então a percentagem de cidades da aliança X será x/(x+y+z) *100%, se reduz o nº de cidades que tem em sua posse, a percentagem de cidades que possui vai diminuir, porque uma vez que as cidades de Y e Z são as mesmas, estas passarão a ter uma maior percentagem das cidades.... por este motivo acho de certa forma irrelevante a presença da destruição de cidades irrelevante...

A destruição de cidades serviria para uma aliança aumentar o seu peso percentual sem ter que dispôr de mais slots. Assim, se, por exemplo, as alianças X e Y têm 30 cidades cada uma em 100 existentes, cada uma tem 30%. Se X conquista uma a Y passa a 31% e Y a 29% mas tem que esperar por novo slot para avançar. Se X conquista a Y e destrói a cidade passa a ter 30 em 99 = 30,3% e Y 29/99=29,3% mas X mantém o slot para conquistar e destruir outra voltando a melhorar a sua posição.

[...]
porque mesmo que aliança X destruia n cidades, e depois vá conquistar n cidades a seguir, tens que ver, que quando um mundo chega a uma altura como por exemplo o psi, em que só as 10 primeiras alianças têm sensivelmente 2800 aldeias, não vai ser o facto de destruires 10 ou 20 cidades que vai afectar significativamente a percentagem de cidades que tens percebes? acaba por ser só conquistar cidades aos outros... o que como foi referido anteriormente em relação ao tribos, acaba por se tornar uma seca

No início até poderão ser poucas por dia mas à medida que algumas alianças forem perdendo cidades vão perder cada vez mais por dia porque a sua capacidade de defesa fica menor. Quem joga isto há algum tempo de certeza que já viu uma aliança desbaratar outra até à desistência, desaparecimento ou fusão com uma terceira. No começo até há algum equilíbrio mas quando uma começa a ganhar claramente a guerra a outra sofre derrotas cada vez maiores por falta de meios de defesa e pelo impacto psicológico das derrotas sobre os jogadores.

[...]
a tua segunda ideia, acho que seria bem implementada, mas não com torres em todas as ilhas,

Tens toda a razão. Ponderei várias hipóteses, ( só nas ilhas completas, só nas ilhas ocupadas, só nas ilhas com pelo menos x cidades,...) e fui deixando esse pormenor para o fim e acabei por me esquecer. Sim, teria que haver um critério para a aparição estas torres.
 

DeletedUser5765

Guest
No início até poderão ser poucas por dia mas à medida que algumas alianças forem perdendo cidades vão perder cada vez mais por dia porque a sua capacidade de defesa fica menor. Quem joga isto há algum tempo de certeza que já viu uma aliança desbaratar outra até à desistência, desaparecimento ou fusão com uma terceira. No começo até há algum equilíbrio mas quando uma começa a ganhar claramente a guerra a outra sofre derrotas cada vez maiores por falta de meios de defesa e pelo impacto psicológico das derrotas sobre os jogadores.

é possivel, mas tens que ver, não é só a capacidaade de defesa que fica menor, mas a capacidade de ataque também, por causa de perder ataque durante as conquistas... por isso este tipo de jogo teria que ser levado a cabo em mundos com velocidades elevadas, porque senão depois o ataque esgotava-se a defesa idem aspas, e não dava para ir conquistar nem para defender cercos, nem para defender cidades....

mas isto num mundo com grande velocidade, é capaz de ter a sua piada....
 

DeletedUser10820

Guest
não concordo . os mundos ficavam muito longos e depois havia muitos jogadores com inicio tardio , sinceramente tá bem assim . e temos de dar porrada pa ganhar o mundo . se nós não controlarmos várias ilhas é difícil ganhar o mundo . pensem mais e falem menos

concordo com a 1ª ideia .

tínhamos de mandar unidades para um sitio da ilha até ter unidades suficientes . os apoios não se poderiam retirar .

Queres um Final Unico?
Deixo aqui a minha sugestão;
Cria-se uma especie de luta Heroica contra os titans do Tempo e Seus Monstros e Exercitos; Para nos ajudar temos os herois e os deuses;
A ally que vencesse primeiro os titans do tempo era coroada vencedora;

Para uma ally poder defrontar os titans do tempo era necessario;
Dominar pelo menos 80% das cidades de 3 oceanos;
Ter mais de 10 Milhoes de Pontos de Pontos de Combate; Sendo que tinham que ter Mais que 6 milhoes de pontos de ataque e 4 milhoes de pontos de defesa;


estava a responder-te
 
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DeletedUser5765

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A ideia é interessante, mas não vai funcionar ... um companheiro, salvo erro franciú, fez grande apresentação da mesma ideia, super produzida, toneladas de mitologia e fiel à mesma ... mas a Inno descartou a ideia ...

A Inno não quer o pessoal a matar bonecos bots, mas sim player vs player ... ou seja .... vejamos o sistema actual, chegam as maravilhas e o pessoa quase se fecha no seu jogo para concluir os objectivos ... mas o que se pretende agora é que a malta interaja, que a vitoria resulte de forte e intensa interacção entre jogadores ... de preferência à porrada ...

A Inno está a entrar numa de "no more mister nice guy" ... pra ganhar há que guerrear.

concordo com a 1ª ideia .

tínhamos de mandar unidades para um sitio da ilha até ter unidades suficientes . os apoios não se poderiam retirar .

estava a responder-te

se bem percebi e estavas a apoiar a ideia de luta heroica contra titans, já foi cá referido que a inno não quer esse tipo de final....
 

DeletedUser10820

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realmente parecia mais tipo , nem sei . as maravilhas estão bem .
 

DeletedUser5676

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Boas

Uma possibilidade seria que o mundo terminasse quando uma aliança obtivesse 5 Maravilhas, sendo que a 5ª teria de ser conquistada (as 20 cidades ou por exemplo a maioria (11)).

Agora irei fazer um pequeno aparte: a forma mais dispendiosa de fazer cultura é através dos desfiles de vitória. Além disso, o jogo favorece de forma notória o defensor, quer através da muralha (juntamente com a Torre), milícia e ainda a sorte. Daí que o pessoal ache muito pouco atractivo guerrear. É mais fácil e seguro realizar festivais e peças de teatro.

Como se poderia incentivar os jogadores a entrarem em combate muito mais vezes. Proponho as seguintes medidas:

- acabar com a milícia após o jogador ter a 3ª cidades (ganhar cultura a defender sem dar é injusto)
- acabar com a sorte que nitidamente favorece quem defende. A sorte do jogo pode ser definida pelo facto do jogador estar ON ou OFF, por pertencer a uma boa ou má aliança, por os seus aliados estarem ON ou OFF e ainda pelo "lag", "delay" ou "anti-timing" do jogo

- se quisermos ser mais pragmáticos, e atendendo que um jogador quando é atacado e ajudado pelos seus aliados ganha muita mais cultura do que aquela que dá, quando perdesse a sua cidade também perderia o nível cultural correspondente a essa cidade. Penso que esta medida levaria os jogadores passarem mais à ofensiva do que estarem expectantes na defensiva (é costume dizer perdi 1 cidade mas ganhei cultura para 3). O deve e haver para o atacante (o jogador activo que faz mexer o jogo) é muito mau comparativamente com o defensor (o jogador reactivo).

Espero ter ajudado.
 
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DeletedUser

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cada uma num spot mais ou menos aleatório

Ya, localizações aleatórias certamente trariam mais desafio para o tabuleiro. Vou registar.

Construtores de Maravilhas ---> Aliança tal e coiso
Aliança mais combativa --------> Coiso e tal
Aliança mais defensiva --------> Vai buscar
Aliança mais atacante --------> Anda cá que eu não te aleijo

Este companheiro apresentou uma proposta que me deixou de queixo caído ... e andava perto disto , tipo : todos os meses são atribuídas medalhas ás alianças ... medalha de atacante, defensor , etc ... haviam varias, ganha uma medalha quem tem a melhor media de pontos ... e a ideia anda em torno disso, as alianças vão somando medalhas e é com base nessas medalhas que é apurado um vencedor ... estou só a resumir, mas até é data é a ideia mais forte ... que já surgiu.

Vou ter que desenvolver isto um pouco mais ... é seria injusto deixar uma explicação tão pobre da coisa ...
O nosso amigo Crusader sugere que hajam as alianças :

Atacante do mês
Defensora do mês
Guerreira do mês
Potencia do mês ou dia

Para estas medalhas são calculadas a media e não o valor absoluto para que haja igualdade de oportunidade independentemente do tamanho das alianças.

No final, do somatório destas medalhas resultam os vencedores :

Atacante do mundo
Defensora do mundo
Guerreira do mundo
Potencia do mundo

E finalmente ... a Vencedora do Mundo, que seria a aliança com mais medalhas mensais.

Para mim, intercalaria a conquista de cidades com a construção das maravilhas... .
Aqui está uma boa ideia... de certeza que haveria guerra.
em ilhas 100% dominadas pela aliança...

Vocês insistem forte em remaquiar as maravilhas ... vou ser sincero, torço todos os dias para que desapareceram ... não tenho poder de decisão... mas tivesse, pufff ... já eram ...

O Crusader para além daquele apurar dos vencedores com base nos números, sugere tb que as maravilhas sejam substituídas para uma nova funcionalidade que é a construção de uma cidade capital em cada ilha quando esta é controlada por uma aliança ... e é uma espécie de cidade comunitária que pertence a todos os que partilham a ilha. Uma ideia bastante elaborada e completa tb.
 
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DeletedUser10820

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baseando-me em que muitos jogadores usam o Grepo stats como " prova " nas picardias onde se diz que uma ally é melhor ou pior , o Sr .Crusader teve uma grande ideia , na minha opinião , digna de um senhor , mas baseando-me nas palavras iniciais , mas baseando-me nas palavras iniciais , atenção .
 

DeletedUser5765

Guest
é uma ideia com pernas para andar, e definitivamente vai de encontro ao objetivo que é dar mais porrada

pessoalmente gosto da ideia, mas pode haver algumas medalhas que pudessem ser distribuidas de maneira a promover a batalha mas mais controlada
por exemplo a de ataque, é fixe porque vai forçar o pessoal a atacar, mas se o pessoal se puser a mandar ataques ao calhas e queimar a tropa toda só para a medalha, acho que perde um bocado o sentido, porque não há estratégia, planeamento, nada... são ataques aleatórios feitos para ganhar pontos e consequentemente a medalha e se calhar outra aliança que tenha atacado de forma mais controlada, e tenha ido sacar alguns pontos com base em estratégia e bom jogo se calhar era mais merecedora, claro que avaliar este tipo de coisa é dificil, mas acho que neste aspeto poderia haver 2 ou 3 variantes a condicionar isso, por exemplo:
se matas tropa numa cidade e essa cidade é conquistada pela tua aliança, a quantidade de tropa morta "duplicaria", e como que terias morto mais tropa que a que realmente matas-te, desta forma beneficiando alianças que atacam a conquistar e não simplesmente por atacar

depois unidades ofensivas como catapultas, fundis, e cavaleiros, poderiam valer mais pontos ofensivos que as defensivas, uma vez que estas embora sejam mais frágeis, também se partiria do principio que para as matar seria preciso trabalho estratégico e espiar, e acabava tambem por ser uma forma de defesa ofensiva, por assim dizer pelo que seria um tipo de limpeza mais tático, chamemos-lhe assim, mais calculado, e mais estratégico, pelo que seria merecedor de alguns pontos extra, digo eu....

acho que desta forma promoveria o combate, mas também a estratégia


mas a ideia é muito boa, é verdade, e até agora acho que foi a melhor que já passou por aqui
 
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DeletedUser5676

Guest
Boas

Daria outra sugestão mas iria mexer com as medalhas:

- as medalhas Atacante e Defensor do Dia seriam atribuídas não com base no número de unidades mortas mas sim com base na população morta.

Exemplo:

- custa mais matar 100 birremes (800 população) do que 101 espadachins (101 população), no entanto a medalha vai para quem matou os espadachins (injusto, com menos custos e muitas vezes é sorte).

Bom jogo
 

DeletedUser457

Guest
Boas

Daria outra sugestão mas iria mexer com as medalhas:

- as medalhas Atacante e Defensor do Dia seriam atribuídas não com base no número de unidades mortas mas sim com base na população morta.

Exemplo:

- custa mais matar 100 birremes (800 população) do que 101 espadachins (101 população), no entanto a medalha vai para quem matou os espadachins (injusto, com menos custos e muitas vezes é sorte).

Bom jogo

Sim, concordo.
 

DeletedUser10820

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realmente o grepolis devia testar esta ideia sem falta !
 
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